A rede de metropolitano de Lisboa poderá vir a contar com 33 novas estações até 2020, segundo o objectivo do Plano de Expansão apresentado na 4ª fª.
Alfândega, Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo, Benfica, Santo António dos Cavaleiros e Aeroporto são alguns dos locais onde o Metro de Lisboa deverá passar até 2020. O investimento previsto é de 2,5 mil milhões de euros, podendo vir a ser usado por mais 230 mil habitantes dos concelhos de Loures, Odivelas e Amadora.
As 33 novas estações (agora reavaliadas) deverão resultar não só do alargamento de linhas já existentes, mas também da implementação de paragens em locais onde o Metro já passa. Por exemplo, entre Roma e o Areeiro surgirá a estação de Madrid, e entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia será implantada a estação da Alfândega.
Quanto às zonas a alargar, a partir do Oriente a linha chegará a Moscavide, Portela e Sacavém; e ao lado haverá paragens na Encarnação e no Aeroporto. Do lado Oeste da zona abrangida pelo Metro, o Rato poderá ter ligação a S. Bento, Santos e, por fim, Cais do Sodré.
Depois de S. Sebastião, cujas obras foram recentemente inauguradas desde a Alameda, o transporte passará em Campolide, Amoreiras, Campo de Ourique, Prazeres, Alvito, Estrela, Infante Santo e Alcântara.
Na zona Norte da Área Metropolitana está prevista a construção de um grande troço entre Bons Dias e o Infantado, com passagem pela actual estação de Odivelas e em Loures 1.
Os projectos agora ‘em carteira’ não correspondem totalmente ao gráfico de expansão da rede anteriormente apresentado 2. É fácil de entender que o Metropolitano de Lisboa continua a ‘apalpar’ terreno, à medida das circunstâncias eleitorais.
Alfândega, Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo, Benfica, Santo António dos Cavaleiros e Aeroporto são alguns dos locais onde o Metro de Lisboa deverá passar até 2020. O investimento previsto é de 2,5 mil milhões de euros, podendo vir a ser usado por mais 230 mil habitantes dos concelhos de Loures, Odivelas e Amadora.
As 33 novas estações (agora reavaliadas) deverão resultar não só do alargamento de linhas já existentes, mas também da implementação de paragens em locais onde o Metro já passa. Por exemplo, entre Roma e o Areeiro surgirá a estação de Madrid, e entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia será implantada a estação da Alfândega.
Quanto às zonas a alargar, a partir do Oriente a linha chegará a Moscavide, Portela e Sacavém; e ao lado haverá paragens na Encarnação e no Aeroporto. Do lado Oeste da zona abrangida pelo Metro, o Rato poderá ter ligação a S. Bento, Santos e, por fim, Cais do Sodré.
Depois de S. Sebastião, cujas obras foram recentemente inauguradas desde a Alameda, o transporte passará em Campolide, Amoreiras, Campo de Ourique, Prazeres, Alvito, Estrela, Infante Santo e Alcântara.
Na zona Norte da Área Metropolitana está prevista a construção de um grande troço entre Bons Dias e o Infantado, com passagem pela actual estação de Odivelas e em Loures 1.
Os projectos agora ‘em carteira’ não correspondem totalmente ao gráfico de expansão da rede anteriormente apresentado 2. É fácil de entender que o Metropolitano de Lisboa continua a ‘apalpar’ terreno, à medida das circunstâncias eleitorais.
1. Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=146742
2. Ver http://osverdesemlisboa.blogspot.com/2009/08/projectos-de-expansao-do-metropolitano.html
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