Uma das principais figuras históricas em prol de desenvolvimento sustentável sugeriu, na 6ª fª, durante uma conferência no Estoril, que seria um erro Portugal apostar na energia nuclear. “Se eu fosse assessora do Governo português, não aconselharia a construção de uma central nuclear. Aconselharia o investimento em energias renováveis e eficiência energética”.
Gro Harlem Brundtland admite que o nuclear continue a fazer parte do mix energético mundial, dadas as centrais que já existem. Mas é cautelosa em relação à construção de novas unidades, devido aos problemas de segurança e dos resíduos nucleares.
Brundtland foi primeira-ministra da Noruega e presidiu a comissão da ONU que lançou, em 1987, o repto do desenvolvimento sustentável, através do livro ‘O Nosso Futuro Comum’. Hoje, é enviada especial do secretário-geral das Nações Unidas para a questão das alterações climáticas.
A representante da ONU disse que a próxima conferência climática das Nações Unidas de Copenhaga, onde se vai tentar chegar a um novo acordo para combater o aquecimento global, tem necessariamente de chegar a bom porto. “Falhar não é uma opção. Temos de obter sucesso em Copenhaga”.
Para a enviada especial da ONU, combater o aquecimento global passa por escolher bem onde aplicar o dinheiro, privilegiando tudo o que tenha a ver com o desenvolvimento de uma economia pouco dependente do carbono.
“Estamos numa fase em que temos de evitar más decisões de investimento”, afirmou. “Caso contrário, vamos apenas desperdiçar dinheiro” (e pôr em risco a saúde pública).
Gro Harlem Brundtland admite que o nuclear continue a fazer parte do mix energético mundial, dadas as centrais que já existem. Mas é cautelosa em relação à construção de novas unidades, devido aos problemas de segurança e dos resíduos nucleares.
Brundtland foi primeira-ministra da Noruega e presidiu a comissão da ONU que lançou, em 1987, o repto do desenvolvimento sustentável, através do livro ‘O Nosso Futuro Comum’. Hoje, é enviada especial do secretário-geral das Nações Unidas para a questão das alterações climáticas.
A representante da ONU disse que a próxima conferência climática das Nações Unidas de Copenhaga, onde se vai tentar chegar a um novo acordo para combater o aquecimento global, tem necessariamente de chegar a bom porto. “Falhar não é uma opção. Temos de obter sucesso em Copenhaga”.
Para a enviada especial da ONU, combater o aquecimento global passa por escolher bem onde aplicar o dinheiro, privilegiando tudo o que tenha a ver com o desenvolvimento de uma economia pouco dependente do carbono.
“Estamos numa fase em que temos de evitar más decisões de investimento”, afirmou. “Caso contrário, vamos apenas desperdiçar dinheiro” (e pôr em risco a saúde pública).
Ver http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1401302
Sem comentários:
Enviar um comentário