Todos os anos são utilizados 60 milhões de toneladas de sacos plásticos em todo o mundo. No entanto, os seus impactos no ambiente e na produção de resíduos são uma preocupação. Por exemplo, um saco de plástico pode levar até 500 anos a decompor-se.
Em Portugal, o Governo adiou para a próxima legislatura a decisão de taxar os sacos de plástico. Caso avance esta intenção, a taxa ecológica a impor sobre os sacos de plástico pode chegar aos cinco cêntimos. Esta medida é já, de resto, uma das formas encontradas pelas cadeias de supermercado para reduzir o número de sacos de plástico levados para casa pelos clientes.
Numa das cadeias de supermercado, desde 2006 que decidiram tomar a iniciativa de disponibilizar aos clientes, mediante pagamento de 2 cêntimos, sacos de plástico maiores, mais resistentes, reutilizáveis e 100% recicláveis. “O objectivo foi contribuir para a redução significativa da utilização de sacos de plástico e dos respectivos danos ambientais, sensibilizando e alertando os consumidores para o papel fundamental que cada um pode ter na preservação dos recursos naturais e na protecção do meio ambiente”.
Com esta iniciativa, terão conseguiu uma redução de mais de 60% no consumo de sacos de plástico, o que se traduziu numa diminuição de mais de 400 toneladas de resíduos plásticos depositadas em aterro, menos 950 toneladas de dióxido de carbono emitidas para a atmosfera, e menos 750 toneladas de petróleo e gás natural gastas.
No entanto, e apesar de os hiper terem reduzido “substancialmente as quantidades de sacos lançados no mercado”, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) frisa que a taxação dos sacos não é uma prática generalizada, nem consensual. Em 2007, o Governo apresentou um proposta legislativa que fixava a taxa obrigatória em cinco cêntimos, uma ideia que não foi bem recebida pelas empresas de distribuição, e da qual a tutela acabou por desistir pouco depois.
Para atenuar o impacte dos sacos de plástico, uma das acções previstas no Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) é a substituição de sacos plásticos de utilização única por alternativas reutilizáveis, uma medida à qual é reconhecido um potencial de redução de resíduos sólidos urbanos (RSU) de 1,57 kg/habitante por ano.
O documento sugere acções ou acordos voluntários com retalhistas e fabricantes de embalagens para o desenvolvimento de programas de reutilização/reciclagem de sacos de plástico, bem como a disponibilização de sacos de transporte mais ecológico, leve e reutilizável (em verga ou pano, por exemplo). O cliente é quem decide se quer juntar o preço dos sacos à factura das compras.
Em alguns supermercados portugueses, esta é já uma prática corrente, impulsionada pela APED. Esta associação introduziu no mercado nacional os “sacos verdes”, que custam dez cêntimos ao cliente, mas que podem sempre ser trocados por um novo nos supermercados aderentes, sendo mais resistentes, para poderem ser reutilizados várias vezes. Desde que foram lançados, há dez anos, têm vindo a ser vendidos anualmente cerca de 1 milhão destes novos sacos.
Em Portugal, o Governo adiou para a próxima legislatura a decisão de taxar os sacos de plástico. Caso avance esta intenção, a taxa ecológica a impor sobre os sacos de plástico pode chegar aos cinco cêntimos. Esta medida é já, de resto, uma das formas encontradas pelas cadeias de supermercado para reduzir o número de sacos de plástico levados para casa pelos clientes.
Numa das cadeias de supermercado, desde 2006 que decidiram tomar a iniciativa de disponibilizar aos clientes, mediante pagamento de 2 cêntimos, sacos de plástico maiores, mais resistentes, reutilizáveis e 100% recicláveis. “O objectivo foi contribuir para a redução significativa da utilização de sacos de plástico e dos respectivos danos ambientais, sensibilizando e alertando os consumidores para o papel fundamental que cada um pode ter na preservação dos recursos naturais e na protecção do meio ambiente”.
Com esta iniciativa, terão conseguiu uma redução de mais de 60% no consumo de sacos de plástico, o que se traduziu numa diminuição de mais de 400 toneladas de resíduos plásticos depositadas em aterro, menos 950 toneladas de dióxido de carbono emitidas para a atmosfera, e menos 750 toneladas de petróleo e gás natural gastas.
No entanto, e apesar de os hiper terem reduzido “substancialmente as quantidades de sacos lançados no mercado”, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) frisa que a taxação dos sacos não é uma prática generalizada, nem consensual. Em 2007, o Governo apresentou um proposta legislativa que fixava a taxa obrigatória em cinco cêntimos, uma ideia que não foi bem recebida pelas empresas de distribuição, e da qual a tutela acabou por desistir pouco depois.
Para atenuar o impacte dos sacos de plástico, uma das acções previstas no Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) é a substituição de sacos plásticos de utilização única por alternativas reutilizáveis, uma medida à qual é reconhecido um potencial de redução de resíduos sólidos urbanos (RSU) de 1,57 kg/habitante por ano.
O documento sugere acções ou acordos voluntários com retalhistas e fabricantes de embalagens para o desenvolvimento de programas de reutilização/reciclagem de sacos de plástico, bem como a disponibilização de sacos de transporte mais ecológico, leve e reutilizável (em verga ou pano, por exemplo). O cliente é quem decide se quer juntar o preço dos sacos à factura das compras.
Em alguns supermercados portugueses, esta é já uma prática corrente, impulsionada pela APED. Esta associação introduziu no mercado nacional os “sacos verdes”, que custam dez cêntimos ao cliente, mas que podem sempre ser trocados por um novo nos supermercados aderentes, sendo mais resistentes, para poderem ser reutilizados várias vezes. Desde que foram lançados, há dez anos, têm vindo a ser vendidos anualmente cerca de 1 milhão destes novos sacos.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8415
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