A Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) quer aumentar as tarifas no centro da cidade e baixar as da periferia, para incentivar o uso de transportes públicos e diminuir o número de carros que entram em Lisboa.
Para o presidente da EMEL, “o tarifário existente é profundamente perverso”, como afirmou durante a apresentação da visão estratégica da empresa e de um estudo encomendado sobre o tarifário, a produtividade e as opções de evolução da EMEL.
De acordo com as conclusões do estudo, Lisboa tem os preços mais caros de estacionamento (quando comparada com outras cidades europeias) na periferia e os mais baratos no centro da cidade. “Quanto à tecnologia há também um atraso significativo, disse, lembrando a aposta recente da EMEL na aquisição de novos parquímetros e os novos meios de pagamento.
Nesta área, o responsável revelou estarem em estudo uma adesão ao 'Lisboa Viva' e sublinhou que a intenção é no futuro Lisboa ter um cartão único que sirva igualmente como meio de pagamento de estacionamento.
“Temos 600 mil carros a entrar na cidade diariamente e 200 mil lugares para gerir”, que, com o fim dos contratos com a autarquia que garantiam sempre cerca de dois milhões de euros, a EMEL terá que “fazer frente a esta diferença e encontrar formas adicionais de receitas”. [Claro, só podia ser um problema de receitas. Mas porque não criar parques gratuitos na periferia da capital, junto aos interfaces de transportes públicos?].
A EMEL assinou também, recentemente, com a empresa EasyBus um protocolo para o transporte de crianças às escolas. “A ideia é oferecer um produto que recolha as crianças nos parques de estacionamento da periferia, onde os pais podem deixar os carros, e as leve até à escola”, disse, revelando que o serviço deverá entrar em funcionamento ainda este ano.
Esta ‘visão estratégia’ da EMEL foi apresentada no terraço do Mercado Chão de Loureiro, um edifício que será transformado num silo automóvel, que terá um supermercado no rés-do-chão, elevadores de acesso ao Castelo e manterá o restaurante no terraço, espaço que sofrerá obras e para o qual terá de ser aberto concurso público. [Mais um projecto pretensamente estruturante, para o qual a CML teve de forçar a suspensão do PDM. Mas será que o PDM ainda serve para alguma coisa em Lisboa?].
Para o presidente da EMEL, “o tarifário existente é profundamente perverso”, como afirmou durante a apresentação da visão estratégica da empresa e de um estudo encomendado sobre o tarifário, a produtividade e as opções de evolução da EMEL.
De acordo com as conclusões do estudo, Lisboa tem os preços mais caros de estacionamento (quando comparada com outras cidades europeias) na periferia e os mais baratos no centro da cidade. “Quanto à tecnologia há também um atraso significativo, disse, lembrando a aposta recente da EMEL na aquisição de novos parquímetros e os novos meios de pagamento.
Nesta área, o responsável revelou estarem em estudo uma adesão ao 'Lisboa Viva' e sublinhou que a intenção é no futuro Lisboa ter um cartão único que sirva igualmente como meio de pagamento de estacionamento.
“Temos 600 mil carros a entrar na cidade diariamente e 200 mil lugares para gerir”, que, com o fim dos contratos com a autarquia que garantiam sempre cerca de dois milhões de euros, a EMEL terá que “fazer frente a esta diferença e encontrar formas adicionais de receitas”. [Claro, só podia ser um problema de receitas. Mas porque não criar parques gratuitos na periferia da capital, junto aos interfaces de transportes públicos?].
A EMEL assinou também, recentemente, com a empresa EasyBus um protocolo para o transporte de crianças às escolas. “A ideia é oferecer um produto que recolha as crianças nos parques de estacionamento da periferia, onde os pais podem deixar os carros, e as leve até à escola”, disse, revelando que o serviço deverá entrar em funcionamento ainda este ano.
Esta ‘visão estratégia’ da EMEL foi apresentada no terraço do Mercado Chão de Loureiro, um edifício que será transformado num silo automóvel, que terá um supermercado no rés-do-chão, elevadores de acesso ao Castelo e manterá o restaurante no terraço, espaço que sofrerá obras e para o qual terá de ser aberto concurso público. [Mais um projecto pretensamente estruturante, para o qual a CML teve de forçar a suspensão do PDM. Mas será que o PDM ainda serve para alguma coisa em Lisboa?].
Ver Lusa doc. nº 10149266, 22/09/2009 - 20:15
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