O presidente do Metropolitano de Lisboa reconheceu ontem que as novas estações obrigam a um grande desperdício energético e que a empresa gasta por ano seis milhões de euros em energia só para manter todas as estações a funcionar, explicando que, como “os custos de exploração são muito pesados”, a empresa terá de rever esta situação na construção das futuras estações do Metropolitano.
Adiantou também que estes custos de exploração se devem sobretudo ao uso de meios mecânicos e à iluminação, dando como exemplo as estações do Terreiro do Paço e das Olaias e apontando a Linha Verde (Campo Grande/Cais do Sodré) como a “mais económica” a este nível. “Não estamos a falar em decoração, mas em arquitectura. Cada estação tem um arquitecto e cada arquitecto quer a sua iluminação. Temos 178 tipos de lâmpadas diferentes em utilização”.
Adiantou também que estes custos de exploração se devem sobretudo ao uso de meios mecânicos e à iluminação, dando como exemplo as estações do Terreiro do Paço e das Olaias e apontando a Linha Verde (Campo Grande/Cais do Sodré) como a “mais económica” a este nível. “Não estamos a falar em decoração, mas em arquitectura. Cada estação tem um arquitecto e cada arquitecto quer a sua iluminação. Temos 178 tipos de lâmpadas diferentes em utilização”.
Sobre a possibilidade de criação de um bilhete único horário, com o qual durante uma hora se poderia usar todos os operadores aderentes, aquele responsável referiu que tal medida teria “um impacto muito importante em empresas que já de si são sub-financiadas”. “Isto tem a ver com o modelo de financiamento que cada cidade tem para o seu sistema de transportes”, disse, dando o exemplo de Barcelona, onde o município cobre a diferença dos ganhos das empresas com a aplicação deste tipo de bilhete.
Quanto aos projectos de expansão da rede, afirmou que o futuro passará por estender a cobertura para a zona oriental e ocidental da cidade de Lisboa, sem sair da coroa do concelho, pois “não estamos a pensar em sair de Lisboa, neste momento”.
Sublinhou ainda que para atravessar para a zona ocidental da cidade o Metro terá que “vencer o caneiro de Alcântara”, afirmando que “não gostaria que o Metro tivesse outro problema como o do Terreiro do Paço (pois com) o lençol freático já se sabe que tudo pode acontecer”.
O responsável adiantou ainda que o Metro tem em estudo a aquisição de um terreno (se não for cedido pela Câmara de Odivelas) junto ao Senhor Roubado para a construção de um parque de estacionamento, “como medida para desincentivar as pessoas de trazerem transporte individual e promover o uso do transporte público”.
Estão igualmente a ser estudadas parcerias com empresas que explorem outros parques de estacionamento para tarifários especiais para os utentes do Metro, como igualmente está a ser analisada a hipótese de utilização de um outro espaço, junto a Sete Rios, para construção de um outro parque de estacionamento.
Quanto aos projectos de expansão da rede, afirmou que o futuro passará por estender a cobertura para a zona oriental e ocidental da cidade de Lisboa, sem sair da coroa do concelho, pois “não estamos a pensar em sair de Lisboa, neste momento”.
Sublinhou ainda que para atravessar para a zona ocidental da cidade o Metro terá que “vencer o caneiro de Alcântara”, afirmando que “não gostaria que o Metro tivesse outro problema como o do Terreiro do Paço (pois com) o lençol freático já se sabe que tudo pode acontecer”.
O responsável adiantou ainda que o Metro tem em estudo a aquisição de um terreno (se não for cedido pela Câmara de Odivelas) junto ao Senhor Roubado para a construção de um parque de estacionamento, “como medida para desincentivar as pessoas de trazerem transporte individual e promover o uso do transporte público”.
Estão igualmente a ser estudadas parcerias com empresas que explorem outros parques de estacionamento para tarifários especiais para os utentes do Metro, como igualmente está a ser analisada a hipótese de utilização de um outro espaço, junto a Sete Rios, para construção de um outro parque de estacionamento.
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