A recolha selectiva porta-a-porta de resíduos urbanos só é aplicada a 4% da população portuguesa, segundo uma tese de mestrado intitulada “Circuitos de Recolha Selectiva Porta-a-Porta”, apresentada no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (IST-UTL) no final do ano passado.
O valor não anda longe dos 6% apontados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), de acordo com números de 2006, o que significa que apenas 26,6 mil toneladas de resíduos são provenientes da recolha porta-a-porta no total das 446,9 mil toneladas recolhidas selectivamente.
A maior parte dos resíduos urbanos são recolhidos nos ecopontos (60%) e uma fatia menos significativa nos ecocentros (33%).
A tese de mestrado foca-se em cinco casos de estudo nacionais - municípios de Lisboa, Loures, Oeiras, Óbidos e Maia - e conclui que é possível atingir, para alguns fluxos de resíduos, as metas de reciclagem através da implantação de um sistema porta-a-porta, sendo que, para alguns casos, os custos são um factor limitativo.
Na CML, por exemplo, a recolha selectiva porta-a-porta apresenta taxas de reciclagem superiores às dos ecopontos. Nos plásticos e nos metais esse aumento ronda os 200% (?), enquanto no papel e no cartão se situa nos 75%.
O valor não anda longe dos 6% apontados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), de acordo com números de 2006, o que significa que apenas 26,6 mil toneladas de resíduos são provenientes da recolha porta-a-porta no total das 446,9 mil toneladas recolhidas selectivamente.
A maior parte dos resíduos urbanos são recolhidos nos ecopontos (60%) e uma fatia menos significativa nos ecocentros (33%).
A tese de mestrado foca-se em cinco casos de estudo nacionais - municípios de Lisboa, Loures, Oeiras, Óbidos e Maia - e conclui que é possível atingir, para alguns fluxos de resíduos, as metas de reciclagem através da implantação de um sistema porta-a-porta, sendo que, para alguns casos, os custos são um factor limitativo.
Na CML, por exemplo, a recolha selectiva porta-a-porta apresenta taxas de reciclagem superiores às dos ecopontos. Nos plásticos e nos metais esse aumento ronda os 200% (?), enquanto no papel e no cartão se situa nos 75%.
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