Uma empresa familiar gerida por três irmãos apostou na produção e comercialização de hortícolas biológicos e, apesar da crise, duplicou a facturação no último ano, atingindo um milhão de euros.
A empresa, que emprega 15 pessoas da Lourinhã, aumentou as vendas desde que conseguiu colocar os produtos em duas grandes superfícies da capital, enquanto até aqui estava limitada à venda dos produtos em lojas especializadas, directamente a consumidores que faziam encomendas de cabazes ou em mercados.
“Neste momento os supermercados querem ter produtos biológicos e estamos em negociações com vários” adiantou o empresário, mostrando-se optimista com a hipótese de vir a aumentar as vendas na ordem dos 25%.
A empresa dedica-se 100% à agricultura biológica desde 2001, é certificada e produz em 27 hectares (na sua maioria terrenos arrendados) várias qualidades de couves, batata, abóbora, cereais (trigo e cevada), tomate, alface, cebolas, courgette, beringela entre outros.
Tornou-se conhecida por ter começado por distribuir cabazes de hortícolas, em Lisboa, a consumidores que lhes faziam encomendas. “As pessoas (ainda hoje) escolhem no site o que querem ou por fax e depois recebem os produtos em casa”.
A quinta onde se situa a empresa também recebe com frequência visitas de estudo de alunos a quem os irmãos explicam os métodos de produção, directamente no terreno, acreditando que os jovens “virão a ser os novos consumidores”.
Nas ‘aulas’ de campo explicam como adubam as terras com estrume e que utilizam produtos, como o enxofre, mas de forma natural sem ser manipulado. “Com esta forma de produzir estamos no terreno sem máscaras, sem luvas e sem problemas respiratórios ou de pele”, explicando que isso se deve a não usarem pesticidas.
Os produtos acabam por precisar de mais tempo para crescer como é o caso das alfaces que na agricultura convencional são produzidas em apenas três semanas e na biológica necessitam do dobro do tempo. Na agricultura biológica são utilizadas ervas e animais do campo em proveito das plantações.
Exemplificam que nunca matam uma cobra porque ela come ratos e assim estes já não comem as batatas ou que as urtigas colocadas em água libertam um ácido que depois é aplicado, consoante as necessidades, como repelente de insectos ou fertilizante. Uma das vantagens deste método é a poupança nos custos de produção.
A empresa pensa agora em começar a exportar para o Reino Unido, Alemanha e Holanda e está a elaborar um projecto para a construção de armazéns com condições de armazenamento dos produtos.
A empresa, que emprega 15 pessoas da Lourinhã, aumentou as vendas desde que conseguiu colocar os produtos em duas grandes superfícies da capital, enquanto até aqui estava limitada à venda dos produtos em lojas especializadas, directamente a consumidores que faziam encomendas de cabazes ou em mercados.
“Neste momento os supermercados querem ter produtos biológicos e estamos em negociações com vários” adiantou o empresário, mostrando-se optimista com a hipótese de vir a aumentar as vendas na ordem dos 25%.
A empresa dedica-se 100% à agricultura biológica desde 2001, é certificada e produz em 27 hectares (na sua maioria terrenos arrendados) várias qualidades de couves, batata, abóbora, cereais (trigo e cevada), tomate, alface, cebolas, courgette, beringela entre outros.
Tornou-se conhecida por ter começado por distribuir cabazes de hortícolas, em Lisboa, a consumidores que lhes faziam encomendas. “As pessoas (ainda hoje) escolhem no site o que querem ou por fax e depois recebem os produtos em casa”.
A quinta onde se situa a empresa também recebe com frequência visitas de estudo de alunos a quem os irmãos explicam os métodos de produção, directamente no terreno, acreditando que os jovens “virão a ser os novos consumidores”.
Nas ‘aulas’ de campo explicam como adubam as terras com estrume e que utilizam produtos, como o enxofre, mas de forma natural sem ser manipulado. “Com esta forma de produzir estamos no terreno sem máscaras, sem luvas e sem problemas respiratórios ou de pele”, explicando que isso se deve a não usarem pesticidas.
Os produtos acabam por precisar de mais tempo para crescer como é o caso das alfaces que na agricultura convencional são produzidas em apenas três semanas e na biológica necessitam do dobro do tempo. Na agricultura biológica são utilizadas ervas e animais do campo em proveito das plantações.
Exemplificam que nunca matam uma cobra porque ela come ratos e assim estes já não comem as batatas ou que as urtigas colocadas em água libertam um ácido que depois é aplicado, consoante as necessidades, como repelente de insectos ou fertilizante. Uma das vantagens deste método é a poupança nos custos de produção.
A empresa pensa agora em começar a exportar para o Reino Unido, Alemanha e Holanda e está a elaborar um projecto para a construção de armazéns com condições de armazenamento dos produtos.
Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=124647
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