O presidente da Carris defendeu ontem numa comissão da A.R. que a falta de uma Autoridade Metropolitana de Transportes é o “calcanhar de Aquiles” do sistema de transportes públicos na Grande Lisboa “e um dos aspectos onde se tem de progredir para uma visão integrada que melhore a resposta”, esclarecendo que a área dos transportes públicos “desperdiça muito combustível”.
Apontando o dedo à falta de estratégia de articulação entre os vários operadores, afirmou que “nos últimos 10 a 15 anos apostou-se muito no transportes público na Área Metropolitana de Lisboa (mas que) mas não teve resposta em ganhos na procura e utilização”.
“É preciso perceber porquê e encontrar uma solução. Há mais de duas décadas que se fala numa Autoridade Metropolitana de Transportes, mas nada fizemos” afirmou, sublinhando que, na Europa, “as cidades com autoridades metropolitanas de transportes tiveram maiores ganhos de clientes” e dando o exemplo de Espanha.
Acrescentou ainda que houve nos últimos anos um esforço de articulação entre os vários operadores e com as próprias autarquias, mas reconheceu que tal “não foi suficiente”, pois, “se queremos uma cidade com mais transportes públicos é preciso actuar ao nível do estacionamento” e do aumento de corredores BUS, como medidas que incentivam o uso de transportes públicos.
Quanto à utilização de corredores BUS, revelou que só 10% do total da rede global da empresa circula nestas faixas.
A dívida da Carris ronda hoje os 500 milhões de euros, sendo outro dos seus calcanhares de Aquiles. O relatório da auditoria do Tribunal de Contas aos débitos e prazos de pagamento das empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE), divulgado a 12 de Janeiro, indicou que a dívida da Carris é de 563.817 milhões de euros.
Apontando o dedo à falta de estratégia de articulação entre os vários operadores, afirmou que “nos últimos 10 a 15 anos apostou-se muito no transportes público na Área Metropolitana de Lisboa (mas que) mas não teve resposta em ganhos na procura e utilização”.
“É preciso perceber porquê e encontrar uma solução. Há mais de duas décadas que se fala numa Autoridade Metropolitana de Transportes, mas nada fizemos” afirmou, sublinhando que, na Europa, “as cidades com autoridades metropolitanas de transportes tiveram maiores ganhos de clientes” e dando o exemplo de Espanha.
Acrescentou ainda que houve nos últimos anos um esforço de articulação entre os vários operadores e com as próprias autarquias, mas reconheceu que tal “não foi suficiente”, pois, “se queremos uma cidade com mais transportes públicos é preciso actuar ao nível do estacionamento” e do aumento de corredores BUS, como medidas que incentivam o uso de transportes públicos.
Quanto à utilização de corredores BUS, revelou que só 10% do total da rede global da empresa circula nestas faixas.
A dívida da Carris ronda hoje os 500 milhões de euros, sendo outro dos seus calcanhares de Aquiles. O relatório da auditoria do Tribunal de Contas aos débitos e prazos de pagamento das empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE), divulgado a 12 de Janeiro, indicou que a dívida da Carris é de 563.817 milhões de euros.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364802
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