O director-geral da Agência Internacional da Energia (AIE) instou ontem, em Lisboa, as autoridades de cada país a envolverem-se mais no incentivo às energias renováveis. “Precisamos de um compromisso real dos governos”, apontou o responsável da AIE numa conferência promovida pelo Ministério da Economia e Inovação.
Frisou de seguida que no que diz respeito ao sector energético o “‘business as usual’ não é sustentável”, devendo os responsáveis governamentais procurar a implementação de medidas de eficiência energética.
De acordo com os dados apresentados pelo director-geral da AIE, o cenário de redução das emissões de dióxido de carbono até 2030 prevê que 54% dessa redução resulte de eficiência energética, devendo as renováveis e biocombustíveis contribuir para 23% da redução de CO2.
“Investimento, investimento, investimento, é o que pedimos”, referiu, argumentando que as renováveis devem ser vistas mais como oportunidade do que como ameaça.
Entre as medidas propostas pela AIE está a adopção de uma estratégia de incentivos progressivos às renováveis, que tenham em conta os diferentes cenários de uso das fontes alternativas de energia.
Frisou de seguida que no que diz respeito ao sector energético o “‘business as usual’ não é sustentável”, devendo os responsáveis governamentais procurar a implementação de medidas de eficiência energética.
De acordo com os dados apresentados pelo director-geral da AIE, o cenário de redução das emissões de dióxido de carbono até 2030 prevê que 54% dessa redução resulte de eficiência energética, devendo as renováveis e biocombustíveis contribuir para 23% da redução de CO2.
“Investimento, investimento, investimento, é o que pedimos”, referiu, argumentando que as renováveis devem ser vistas mais como oportunidade do que como ameaça.
Entre as medidas propostas pela AIE está a adopção de uma estratégia de incentivos progressivos às renováveis, que tenham em conta os diferentes cenários de uso das fontes alternativas de energia.
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