A Carris, o Metropolitano de Lisboa e a Soflusa registaram, com o corte de trânsito na Avenida Ribeira das Naus que se prevê prolongar-se por quatro meses, um aumento do número de passageiros transportados.
Decorrida quase uma semana desde que entraram em vigor as restrições à circulação na zona da Baixa, a Carris anunciou em comunicado que “registou um aumento global de passageiros da ordem de 5%” no conjunto da sua rede. Esse acréscimo foi sentido “sobretudo” nas carreiras que circulam na Praça do Comércio.
A empresa acrescenta que as alterações à circulação “não implicaram penalizações significativas nos tempos de percurso das carreiras envolvidas, verificando-se mesmo ganhos em alguns troços, em resultado das medidas de protecção à circulação do transporte público” desenvolvidas pela CML. Os autocarros da Carris circularam mais depressa entre o Marquês de Pombal e o Terreiro do Paço, mas a velocidade baixou entre esta praça e o Cais do Sodré.
Ainda assim, o desvio do tráfego automóvel para os trajectos alternativos recomendados pela autarquia “originou a ocorrência de alguns congestionamentos, com consequente penalização da circulação da Carris nessas áreas”.
O local em que os efeitos do corte de trânsito mais se sentiram, de acordo com a transportadora, foi a Rua do Arsenal, “conforme se previa”, já que é para esta artéria que estão a ser desviados os veículos que até aqui transitavam junto ao rio 1.
A empresa acrescenta que “não registou alteração significativa” entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço e que constatou “uma ligeira quebra” da velocidade média entre esta praça e o Cais do Sodré, “devido à concentração, na Rua do Arsenal, da totalidade do tráfego de atravessamento”.
A Carris continua, no entanto, sem prever qualquer reforço ou encurtamento dos intervalos de espera nas suas carreiras.
Também no Metropolitano de Lisboa se registou um acréscimo de 3,5% no número de passageiros transportados entre as 7h e o meio-dia, face à média das quatro últimas 2ªs fªs, o que leva a crer que muitos automobilistas preferiram deixar o carro em casa a ter de enfrentar os condicionamentos impostos à circulação na frente ribeirinha.
A Soflusa, por seu lado, registou um aumento de 4%, comparativamente com a 2ª fª anterior, no número de utilizadores da ligação fluvial entre o Barreiro e o Terreiro do Paço “no período de ponta da manhã”.
As restrições ao trânsito na zona do Terreiro do Paço durarão quatro meses e devem-se às obras de saneamento básico ali em curso 2.
Decorrida quase uma semana desde que entraram em vigor as restrições à circulação na zona da Baixa, a Carris anunciou em comunicado que “registou um aumento global de passageiros da ordem de 5%” no conjunto da sua rede. Esse acréscimo foi sentido “sobretudo” nas carreiras que circulam na Praça do Comércio.
A empresa acrescenta que as alterações à circulação “não implicaram penalizações significativas nos tempos de percurso das carreiras envolvidas, verificando-se mesmo ganhos em alguns troços, em resultado das medidas de protecção à circulação do transporte público” desenvolvidas pela CML. Os autocarros da Carris circularam mais depressa entre o Marquês de Pombal e o Terreiro do Paço, mas a velocidade baixou entre esta praça e o Cais do Sodré.
Ainda assim, o desvio do tráfego automóvel para os trajectos alternativos recomendados pela autarquia “originou a ocorrência de alguns congestionamentos, com consequente penalização da circulação da Carris nessas áreas”.
O local em que os efeitos do corte de trânsito mais se sentiram, de acordo com a transportadora, foi a Rua do Arsenal, “conforme se previa”, já que é para esta artéria que estão a ser desviados os veículos que até aqui transitavam junto ao rio 1.
A empresa acrescenta que “não registou alteração significativa” entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço e que constatou “uma ligeira quebra” da velocidade média entre esta praça e o Cais do Sodré, “devido à concentração, na Rua do Arsenal, da totalidade do tráfego de atravessamento”.
A Carris continua, no entanto, sem prever qualquer reforço ou encurtamento dos intervalos de espera nas suas carreiras.
Também no Metropolitano de Lisboa se registou um acréscimo de 3,5% no número de passageiros transportados entre as 7h e o meio-dia, face à média das quatro últimas 2ªs fªs, o que leva a crer que muitos automobilistas preferiram deixar o carro em casa a ter de enfrentar os condicionamentos impostos à circulação na frente ribeirinha.
A Soflusa, por seu lado, registou um aumento de 4%, comparativamente com a 2ª fª anterior, no número de utilizadores da ligação fluvial entre o Barreiro e o Terreiro do Paço “no período de ponta da manhã”.
As restrições ao trânsito na zona do Terreiro do Paço durarão quatro meses e devem-se às obras de saneamento básico ali em curso 2.
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