Um dos sectores que parece estar a escapar à crise é o das empresas de transportes públicos, uma vez que os portugueses estão a recorrer mais a estas: o Metro do Porto recebeu mais 7% de passageiros em 2008 e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) conquistou mais 2% de utilizadores.
Em Lisboa, o Metropolitano transportou, nos primeiros nove meses do ano (últimos dados disponíveis) mais 0,6% de passageiros que em 2007, uma tendência que também se registou na Carris.
No mesmo período, mais 2,6% de passageiros atravessaram o rio Tejo, através da Transtejo e da Soflusa, enquanto as redes ferroviárias suburbanas de Lisboa e Porto registaram um aumento de 1,4%.
Mas a quebra na produção das marcas automóveis veio agravar a situação das transportadoras de mercadorias, principalmente as que dependem mais deste sector. Algumas alegam que já têm “carros parados e desde Agosto que não renovamos contratos nem substituímos os motoristas que saem”, como refere o presidente de uma transportadora que faz entregas na Autoeuropa.
De acordo com o presidente da Associação de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram), cerca de 15 mil camiões estão parados desde Dezembro e as vendas das transportadoras “caíram 30%” em 2008. “Cada camião parado é menos uma pessoa a trabalhar, portanto estamos a falar de 15 mil pessoas”, acrescentando a estes os cerca de 500 administrativos dispensados.
Em Lisboa, o Metropolitano transportou, nos primeiros nove meses do ano (últimos dados disponíveis) mais 0,6% de passageiros que em 2007, uma tendência que também se registou na Carris.
No mesmo período, mais 2,6% de passageiros atravessaram o rio Tejo, através da Transtejo e da Soflusa, enquanto as redes ferroviárias suburbanas de Lisboa e Porto registaram um aumento de 1,4%.
Mas a quebra na produção das marcas automóveis veio agravar a situação das transportadoras de mercadorias, principalmente as que dependem mais deste sector. Algumas alegam que já têm “carros parados e desde Agosto que não renovamos contratos nem substituímos os motoristas que saem”, como refere o presidente de uma transportadora que faz entregas na Autoeuropa.
De acordo com o presidente da Associação de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram), cerca de 15 mil camiões estão parados desde Dezembro e as vendas das transportadoras “caíram 30%” em 2008. “Cada camião parado é menos uma pessoa a trabalhar, portanto estamos a falar de 15 mil pessoas”, acrescentando a estes os cerca de 500 administrativos dispensados.
Sem comentários:
Enviar um comentário