O Partido Ecologista “Os Verdes” vai confrontar esta sexta-feira o Governo com algumas políticas na área da energia que considera erradas, defendendo a poupança e eficiência energética em vez de projectos como a construção de dez novas barragens.
Na interpelação agendada para hoje, os deputados do PEV prometem “discutir com o ministério do Ambiente as opções energéticas erradas para o país que têm conduzido a pesados impactos ambientais”, disse o deputado Francisco Madeira Lopes, da bancada do PEV.
Os deputados do PEV condenam o que dizem ser “a cedência do governo e do ministério do Ambiente aos interesses e aos 'lobbies' económicos da EDP e de outras empresas que querem é vender sempre mais e mais energia, porque é daí que vêm os lucros”.
Um exemplo das políticas do executivo que os ecologistas criticam é o plano nacional que prevê a construção de dez barragens, um projecto para responder à crise energética que é “um falso caminho”.
“Não resolve o nosso problema de dependência energética, fundamentalmente relacionado com o petróleo, implica um investimento elevado e vai envolver uma destruição enorme do ponto de vista ambiental, de postos de trabalho, de produção agrícola, da potencialidade do turismo do ambiente que é perfeitamente incompatível com o desenvolvimento sustentado e com a defesa do ordenamento do território”, explicou Madeira Lopes.
Para os deputados de "Os Verdes", a solução é a “poupança e eficiência energética”. “Temos um potencial de poupança energética tremendo. Com menos dinheiro do que o que será preciso para investimentos em novas fontes de produção de energia, podemos parar mais depressa e de forma mais eficiente e mais económica as emissões de gases com efeito de estufa, contribuindo para [cumprir as metas previstas no protocolo de] Quioto, e podemos conseguir tornar-nos mais independentes das flutuações do mercado petrolífero”, sustentou.
Francisco Madeira Lopes apontou que os dois “grandes problemas” de Portugal em termos energéticos - a dependência do exterior e a ineficiência energética – “não são resolvidos com a produção de mais e mais energia, através do plano nacional de barragens, mas com poupança e eficiência energética e com um investimento fundamental, que não tem sido feito, na área dos transporte públicos”.
“O Governo tem de decidir ao lado de quem é que está: se do interesse nacional, das populações e do país, ou se está ao lado das empresas energéticas”.
Na interpelação agendada para hoje, os deputados do PEV prometem “discutir com o ministério do Ambiente as opções energéticas erradas para o país que têm conduzido a pesados impactos ambientais”, disse o deputado Francisco Madeira Lopes, da bancada do PEV.
Os deputados do PEV condenam o que dizem ser “a cedência do governo e do ministério do Ambiente aos interesses e aos 'lobbies' económicos da EDP e de outras empresas que querem é vender sempre mais e mais energia, porque é daí que vêm os lucros”.
Um exemplo das políticas do executivo que os ecologistas criticam é o plano nacional que prevê a construção de dez barragens, um projecto para responder à crise energética que é “um falso caminho”.
“Não resolve o nosso problema de dependência energética, fundamentalmente relacionado com o petróleo, implica um investimento elevado e vai envolver uma destruição enorme do ponto de vista ambiental, de postos de trabalho, de produção agrícola, da potencialidade do turismo do ambiente que é perfeitamente incompatível com o desenvolvimento sustentado e com a defesa do ordenamento do território”, explicou Madeira Lopes.
Para os deputados de "Os Verdes", a solução é a “poupança e eficiência energética”. “Temos um potencial de poupança energética tremendo. Com menos dinheiro do que o que será preciso para investimentos em novas fontes de produção de energia, podemos parar mais depressa e de forma mais eficiente e mais económica as emissões de gases com efeito de estufa, contribuindo para [cumprir as metas previstas no protocolo de] Quioto, e podemos conseguir tornar-nos mais independentes das flutuações do mercado petrolífero”, sustentou.
Francisco Madeira Lopes apontou que os dois “grandes problemas” de Portugal em termos energéticos - a dependência do exterior e a ineficiência energética – “não são resolvidos com a produção de mais e mais energia, através do plano nacional de barragens, mas com poupança e eficiência energética e com um investimento fundamental, que não tem sido feito, na área dos transporte públicos”.
“O Governo tem de decidir ao lado de quem é que está: se do interesse nacional, das populações e do país, ou se está ao lado das empresas energéticas”.
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