Cascais é o primeiro concelho em Portugal a conhecer a sua pegada ecológica, que é de 5,2 hectares globais (mais 18% do que a média nacional, de 4,4 hectares e um pouco acima da média da União Europeia, de 4,7).
De acordo com o estudo realizado pela Agenda Cascais 21, em colaboração com o Centro de Estudos e Estratégias para a Sustentabilidade (CESTRAS), o município está abaixo de cidades como Marin (10,9) e Sonoma (9,02), nos EUA, Calgary (9,86), no Canadá, Victoria (8,1), na Austrália, e Londres (6,63), em Inglaterra.
“Ao sermos pioneiros na avaliação da nossa pegada ecológica estamos, mais uma vez, em condições de nos anteciparmos na adopção de medidas destinadas a proteger o ambiente e a promover o desenvolvimento sustentável do concelho, alcançando o estatuto de referência nesta matéria”, explicou o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
No estudo da pegada ecológica foram consideradas variáveis como alimentação, mobilidade e transportes, habitação, bens de consumo e serviços. A área calculada corresponde a uma área abstracta (o hectare global), que permite relacionar, numa mesma unidade, hectares com produtividade biológica diferente.
De acordo com o estudo realizado pela Agenda Cascais 21, em colaboração com o Centro de Estudos e Estratégias para a Sustentabilidade (CESTRAS), o município está abaixo de cidades como Marin (10,9) e Sonoma (9,02), nos EUA, Calgary (9,86), no Canadá, Victoria (8,1), na Austrália, e Londres (6,63), em Inglaterra.
“Ao sermos pioneiros na avaliação da nossa pegada ecológica estamos, mais uma vez, em condições de nos anteciparmos na adopção de medidas destinadas a proteger o ambiente e a promover o desenvolvimento sustentável do concelho, alcançando o estatuto de referência nesta matéria”, explicou o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
No estudo da pegada ecológica foram consideradas variáveis como alimentação, mobilidade e transportes, habitação, bens de consumo e serviços. A área calculada corresponde a uma área abstracta (o hectare global), que permite relacionar, numa mesma unidade, hectares com produtividade biológica diferente.
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