O papel enviado para reciclagem em 2008, só na região do Porto, evitou o abate de mais de 350 mil árvores. Já o vidro que os residentes da mesma zona colocaram nos ecopontos - 17.400 toneladas - permitiu a poupança de quase três milhões de litros de petróleo. Por seu turno, as latas de atum e os desodorizantes são pouco colocados nos ecopontos. Os portugueses esquecem-se de que todas as embalagens são recicláveis.
Contando com as embalagens, os municípios do Porto, Espinho, Matosinhos, Maia, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Gondomar separaram mais 12% de lixo do que em 2007. Mas o director de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde (SPV), “há ainda muitos resíduos esquecidos”.
Em Portugal, as garrafas de vidro, os jornais e as embalagens de plástico usadas na cozinha são os mais separados. Já os desodorizantes, os champôs, os boiões de creme e as bisnagas de pasta dos dentes são embalagens que ainda não têm como destino os ecopontos. “Tudo o que se encontra na casa de banho, por exemplo, vai para o lixo e é este comportamento que queremos alterar”, afirma o responsável da SPV, empresa que controla a retoma e a reciclagem de resíduos de embalagens no país.
O mesmo acontece com os pacotes de leite e de sumo e as latas de conserva. “Talvez por estarem sujos, as pessoas preferem deitá-los fora. Mesmo assim são embalagens recicláveis”.
Em 2008, praticava-se a separação do lixo em 37% dos lares portugueses. No total, foram enviadas para reciclagem 535 mil toneladas de embalagens, ou seja, 49% das embalagens em circulação no mercado nacional.
Na Bélgica, onde há um sistema de recolha que engloba lixo doméstico e industrial, muito semelhante ao de Portugal, o valor foi de 90%. “Haveremos de lá chegar. Para 2009, por exemplo, estimamos um aumento para 53% de embalagens separadas”.
O director de comunicação da SPV reconhece que é necessário «esclarecer algumas dúvidas para que mais pessoas vão ao ecoponto e uma delas é que no país já se faz reciclagem de todos os materiais: “Nada é desperdiçado”. Tal como nenhum resíduo é misturado nos camiões no momento da sua recolha.
“Os veículos têm separações próprias”, asseguram as empresas gestoras de resíduos. As garrafas de vinho ficam de um lado; o garrafão de água de outro, pelo que o trabalho de separação feito em casa não é em vão.
Contando com as embalagens, os municípios do Porto, Espinho, Matosinhos, Maia, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Gondomar separaram mais 12% de lixo do que em 2007. Mas o director de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde (SPV), “há ainda muitos resíduos esquecidos”.
Em Portugal, as garrafas de vidro, os jornais e as embalagens de plástico usadas na cozinha são os mais separados. Já os desodorizantes, os champôs, os boiões de creme e as bisnagas de pasta dos dentes são embalagens que ainda não têm como destino os ecopontos. “Tudo o que se encontra na casa de banho, por exemplo, vai para o lixo e é este comportamento que queremos alterar”, afirma o responsável da SPV, empresa que controla a retoma e a reciclagem de resíduos de embalagens no país.
O mesmo acontece com os pacotes de leite e de sumo e as latas de conserva. “Talvez por estarem sujos, as pessoas preferem deitá-los fora. Mesmo assim são embalagens recicláveis”.
Em 2008, praticava-se a separação do lixo em 37% dos lares portugueses. No total, foram enviadas para reciclagem 535 mil toneladas de embalagens, ou seja, 49% das embalagens em circulação no mercado nacional.
Na Bélgica, onde há um sistema de recolha que engloba lixo doméstico e industrial, muito semelhante ao de Portugal, o valor foi de 90%. “Haveremos de lá chegar. Para 2009, por exemplo, estimamos um aumento para 53% de embalagens separadas”.
O director de comunicação da SPV reconhece que é necessário «esclarecer algumas dúvidas para que mais pessoas vão ao ecoponto e uma delas é que no país já se faz reciclagem de todos os materiais: “Nada é desperdiçado”. Tal como nenhum resíduo é misturado nos camiões no momento da sua recolha.
“Os veículos têm separações próprias”, asseguram as empresas gestoras de resíduos. As garrafas de vinho ficam de um lado; o garrafão de água de outro, pelo que o trabalho de separação feito em casa não é em vão.
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