Quem não gostaria de viver numa cidade onde ambiente, educação e saúde são as principais bandeiras do governo local? E onde os novos edifícios, feitos na sua maioria em madeira, são aquecidos por biomassa, e as energias renováveis representam 58% do consumo total de energia?
Pois é assim que se vive em Vaxjo, uma cidade do Sul da Suécia, cujos governantes decidiram, em 1996, tornar a primeira cidade livre de combustíveis fósseis, a nível mundial. Desde 2007, Vaxjo é reconhecida como a cidade ‘mais verde’ da Europa.
Já em 1896, a Suécia estava um passo à frente no estudo das alterações climáticas. Nesse ano, o químico Svante Arrhenius (que foi Prémio Nobel da Química em 1903) publicava os primeiros cálculos sobre o efeito de estufa e as suas implicações na mudança da temperatura. Hoje, esta é a questão que move políticos e especialistas em torno de metas e objectivos cada vez mais exigentes.
No caso de Vaxjo, essas metas foram estabelecidas em 1996: reduzir as emissões de CO2 em 50% per capita até 2010, em relação aos valores de 1993. Até ao momento, a redução foi de 33%, mas o presidente da Câmara de Vaxjo (desde há 35 anos), acredita num futuro ainda mais verde, até porque esse é o espírito que anima toda a comunidade local.
“Os banhos são aquecidos por biogás, feito a partir de resíduos orgânicos, que o município recolhe junto dos habitantes. O governo dá apoios financeiros a quem adquirir carros ecológicos e quem os compra estaciona gratuitamente em quase toda a Suécia”.
O governante apresentou a sua experiência na passada 5ª fª, no primeiro dia da conferência internacional ‘Roteiro Local para as alterações climáticas’, uma iniciativa de dois dias, que decorreu em Almada, e juntou especialistas internacionais sobre alterações climáticas, com o objectivo de mostrar que as cidades devem estar no centro da estratégia para mitigar os efeitos do aquecimento global.
O lema “Pensar globalmente e Agir localmente” ganha forma em Vaxjo, onde até as empresas “são muito ambiciosas no que toca à protecção do clima. A economia e ecologia são dois lados da mesma moeda”, pois “não é possível ter uma economia saudável se não estiver bem relacionada com a ecologia”.
O segredo para o sucesso de uma política ambiental com 30 anos reside, segundo o edil, no “consenso político”, e na “coragem” dos governantes para estabelecer objectivos e lutar por eles. E, assevera, olhem que “é muito fácil”.
Pois é assim que se vive em Vaxjo, uma cidade do Sul da Suécia, cujos governantes decidiram, em 1996, tornar a primeira cidade livre de combustíveis fósseis, a nível mundial. Desde 2007, Vaxjo é reconhecida como a cidade ‘mais verde’ da Europa.
Já em 1896, a Suécia estava um passo à frente no estudo das alterações climáticas. Nesse ano, o químico Svante Arrhenius (que foi Prémio Nobel da Química em 1903) publicava os primeiros cálculos sobre o efeito de estufa e as suas implicações na mudança da temperatura. Hoje, esta é a questão que move políticos e especialistas em torno de metas e objectivos cada vez mais exigentes.
No caso de Vaxjo, essas metas foram estabelecidas em 1996: reduzir as emissões de CO2 em 50% per capita até 2010, em relação aos valores de 1993. Até ao momento, a redução foi de 33%, mas o presidente da Câmara de Vaxjo (desde há 35 anos), acredita num futuro ainda mais verde, até porque esse é o espírito que anima toda a comunidade local.
“Os banhos são aquecidos por biogás, feito a partir de resíduos orgânicos, que o município recolhe junto dos habitantes. O governo dá apoios financeiros a quem adquirir carros ecológicos e quem os compra estaciona gratuitamente em quase toda a Suécia”.
O governante apresentou a sua experiência na passada 5ª fª, no primeiro dia da conferência internacional ‘Roteiro Local para as alterações climáticas’, uma iniciativa de dois dias, que decorreu em Almada, e juntou especialistas internacionais sobre alterações climáticas, com o objectivo de mostrar que as cidades devem estar no centro da estratégia para mitigar os efeitos do aquecimento global.
O lema “Pensar globalmente e Agir localmente” ganha forma em Vaxjo, onde até as empresas “são muito ambiciosas no que toca à protecção do clima. A economia e ecologia são dois lados da mesma moeda”, pois “não é possível ter uma economia saudável se não estiver bem relacionada com a ecologia”.
O segredo para o sucesso de uma política ambiental com 30 anos reside, segundo o edil, no “consenso político”, e na “coragem” dos governantes para estabelecer objectivos e lutar por eles. E, assevera, olhem que “é muito fácil”.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8076
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