A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lisboa Centro indeferiu o pedido de autorização da Sociedade de Campo Pequeno para a actuação, ontem à noite, naquela Praça, de um menino-toureiro de 11 anos.
A decisão da Comissão tem por base o facto de a declaração médica apresentada ser subscrita por um pediatra e não por um médico do trabalho e a desproporcionalidade entre um animal de 160 a 260 quilogramas e uma criança de 11 anos.
Para a Comissão, esta desproporcionalidade “encerra inerentemente um perigo físico não tolerável”.
A deliberação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lisboa Centro foi acolhida pelos elementos da ANIMAL e pelos simpatizantes da causa com uma salva de palmas, continuando a ouvir-se algumas palavras de crítica tais como “bárbaros” e “incivilizados”, que obtêm como reacção dos aficionados “desapareçam, vão-se embora”.
À porta do Campo Pequeno, a vice-presidente da associação ANIMAL, considerou a decisão “uma vitória”. “Mais uma vez, a pressão da ANIMAL resultou a favor dos oprimidos e contra os opressores. Estas vitórias dão-nos ânimo e motivação, mostram que estamos do lado certo, do lado da justiça”, afirmou a responsável pela associação de defesa dos animais que mobiliza cerca de 60 pessoas em frente à entrada principal da praça de touros.
Os manifestantes anti-touradas estão protegidos por um gradeamento de segurança, de modo a evitar confrontos com os aficionados, e empunham cartazes e faixas com dizeres contra o espectáculo.
“A tauromaquia é doentia”, “tourada é tortura” e “tourada não é arte nem cultura” lê-se nesses cartazes e faixas. Alguns manifestantes envergam ‘t-shirts’ onde se lê “sou português, sou civilizado”, uma frase que responde aos fãs das touradas, que utilizam geralmente a frase “sou português, sou aficionado”.
O presidente da ANIMAL, esclareceu que a decisão da Comissão é válida apenas para a actuação desta noite em Lisboa mas que a associação fará todos os possíveis para que a actuação de Michelito seja interdita também sábado, em Portalegre.
A decisão da Comissão tem por base o facto de a declaração médica apresentada ser subscrita por um pediatra e não por um médico do trabalho e a desproporcionalidade entre um animal de 160 a 260 quilogramas e uma criança de 11 anos.
Para a Comissão, esta desproporcionalidade “encerra inerentemente um perigo físico não tolerável”.
A deliberação da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lisboa Centro foi acolhida pelos elementos da ANIMAL e pelos simpatizantes da causa com uma salva de palmas, continuando a ouvir-se algumas palavras de crítica tais como “bárbaros” e “incivilizados”, que obtêm como reacção dos aficionados “desapareçam, vão-se embora”.
À porta do Campo Pequeno, a vice-presidente da associação ANIMAL, considerou a decisão “uma vitória”. “Mais uma vez, a pressão da ANIMAL resultou a favor dos oprimidos e contra os opressores. Estas vitórias dão-nos ânimo e motivação, mostram que estamos do lado certo, do lado da justiça”, afirmou a responsável pela associação de defesa dos animais que mobiliza cerca de 60 pessoas em frente à entrada principal da praça de touros.
Os manifestantes anti-touradas estão protegidos por um gradeamento de segurança, de modo a evitar confrontos com os aficionados, e empunham cartazes e faixas com dizeres contra o espectáculo.
“A tauromaquia é doentia”, “tourada é tortura” e “tourada não é arte nem cultura” lê-se nesses cartazes e faixas. Alguns manifestantes envergam ‘t-shirts’ onde se lê “sou português, sou civilizado”, uma frase que responde aos fãs das touradas, que utilizam geralmente a frase “sou português, sou aficionado”.
O presidente da ANIMAL, esclareceu que a decisão da Comissão é válida apenas para a actuação desta noite em Lisboa mas que a associação fará todos os possíveis para que a actuação de Michelito seja interdita também sábado, em Portalegre.
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