Nota de esclarecimento ao jornal Público (ainda não publicada...):
Em acrescento ao texto “O chão que Lisboa pisa” do prof. Galopim de Carvalho, por quem temos grande consideração, publicado no Público no dia 25 de Maio, pretendemos esclarecer o seguinte:
“Os Verdes” apresentaram no passado dia 17 de Abril na AML - Assembleia Municipal de Lisboa - duas recomendações incidindo sobre o património natural de Lisboa, concretamente sobre os seus geomonumentos. As recomendações foram elaboradas na sequência de investigação a Rio Seco (referido na campanha Lisboa Deprimente do Fórum Cidadania Lisboa), de contactos com a presidência da Junta de Freguesia da Ajuda (com visita ao local) e com Galopim de Carvalho (a quem agradecemos toda a informação e disponibilidade).
Uma das recomendações, numa perspectiva global, procurou que se desse finalmente concretização no terreno a um exomuseu, constituído por uma rede de geomonumentos, de acordo com um protocolo já existente, datado de 1998, entre a Câmara e o Museu de História Natural, valorizando e potenciando assim este importante património natural, que há anos está ao abandono.
A outra, relativa especificamente a Rio Seco, na Ajuda, defendeu a concretização do projecto de Parque Urbano, com um núcleo museológico da geologia da cidade, por forma a continuar o processo de dar uma nova dinâmica a esta área da cidade, integrando património natural e vivência da comunidade local.
As recomendações foram ambas aprovadas por Unanimidade e, agora, “Os Verdes” aguardam, como o prof. Galopim de Carvalho, os resultados no terreno, e que a CML assuma as suas responsabilidades.
“Os Verdes” informam ainda que vão continuar vigilantes e activos na salvaguarda e valorização do nosso património natural.
O Grupo Municipal de “Os Verdes”
Lisboa, 2007-05-25
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