A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) disponibiliza, em tempo real, na Internet, os níveis de pólenes existentes em seis cidades portuguesas, informação importante num país onde um quarto da população sofre de rinite alérgica.
Dados disponibilizados pela SPAIC referem que 25% da população portuguesa sofre de rinite alérgica, 10% de asma e outros 10% de urticária. Por outro lado, as estatísticas indicam que 40% dos doentes de rinite alérgica podem no futuro vir a desenvolver asma.
O projecto denominado Rede Portuguesa de Aerobiologia (RPA), financiado pelo Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento, está disponível no endereço electrónico www.rpaerobiologia.com, apresentando dados relativos à concentração de pólenes em Lisboa, Coimbra, Portimão, Porto, Évora e Funchal.
Para cada uma das seis cidades abrangidas pelo projecto é apresentado o valor dos pólenes existentes por metro cúbico, as recomendações adequadas, a previsão policlínica e a informação meteorológica. Semanalmente é elaborado um boletim policlínico, com uma compilação dos dados recolhidos e recomendações aos doentes.
Os dados disponibilizados na Internet assumem, por isso, uma especial importância, já que, apesar da alergia ser uma doença sem cura, ela pode ser controlada se forem conhecidas as suas formas e agentes causadores. Nesse sentido, a informação fornecida pela RPA pode ser fundamental para prevenir e combater as doenças provocadas pelos agentes alergénicos. O projecto RPA disponibiliza ainda um calendário policlínico nacional, informações úteis sobre os vários pólenes, além de um questionário onde os utilizadores podem testar os seus conhecimentos sobre esta matéria 1.
A alergia faz parte de um grupo de doenças que têm origem numa reacção excessiva e inadequada do sistema imunitário aos antigénios. Fazem parte deste grupo de doenças alérgicas, a conjuntivite e rinite alérgicas, a asma, a urticária, a dermatite atópica (eczema) entre outras. Nos últimos tempos tem-se assistido a um aumento crescente deste tipo de patologia, constituindo nos países industrializados um importante problema de saúde. As mudanças nas condições de vida e os factores ambientais são responsabilizados por este aumento 2.
É a ‘fruta’ da época para ¼ da população portuguesa.
Dados disponibilizados pela SPAIC referem que 25% da população portuguesa sofre de rinite alérgica, 10% de asma e outros 10% de urticária. Por outro lado, as estatísticas indicam que 40% dos doentes de rinite alérgica podem no futuro vir a desenvolver asma.
O projecto denominado Rede Portuguesa de Aerobiologia (RPA), financiado pelo Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento, está disponível no endereço electrónico www.rpaerobiologia.com, apresentando dados relativos à concentração de pólenes em Lisboa, Coimbra, Portimão, Porto, Évora e Funchal.
Para cada uma das seis cidades abrangidas pelo projecto é apresentado o valor dos pólenes existentes por metro cúbico, as recomendações adequadas, a previsão policlínica e a informação meteorológica. Semanalmente é elaborado um boletim policlínico, com uma compilação dos dados recolhidos e recomendações aos doentes.
Os dados disponibilizados na Internet assumem, por isso, uma especial importância, já que, apesar da alergia ser uma doença sem cura, ela pode ser controlada se forem conhecidas as suas formas e agentes causadores. Nesse sentido, a informação fornecida pela RPA pode ser fundamental para prevenir e combater as doenças provocadas pelos agentes alergénicos. O projecto RPA disponibiliza ainda um calendário policlínico nacional, informações úteis sobre os vários pólenes, além de um questionário onde os utilizadores podem testar os seus conhecimentos sobre esta matéria 1.
A alergia faz parte de um grupo de doenças que têm origem numa reacção excessiva e inadequada do sistema imunitário aos antigénios. Fazem parte deste grupo de doenças alérgicas, a conjuntivite e rinite alérgicas, a asma, a urticária, a dermatite atópica (eczema) entre outras. Nos últimos tempos tem-se assistido a um aumento crescente deste tipo de patologia, constituindo nos países industrializados um importante problema de saúde. As mudanças nas condições de vida e os factores ambientais são responsabilizados por este aumento 2.
É a ‘fruta’ da época para ¼ da população portuguesa.
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