Lutar contra o aquecimento do planeta não é uma batalha perdida. Na sequência dos anteriores relatórios, os peritos do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) das Nações Unidas vêm agora dizer que é possível combater o problema. Mas é preciso actuar já, com convicção. E o empenho tem de partir de políticas globais mas também do esforço de cada cidadão.
“Se fizermos o que fazemos hoje, vamos ter sérios problemas”, alertou o vice-presidente do grupo do IPCC responsável pelo documento. Nas reacções ao relatório ouviram-se também palavras a lembrar que está na hora do combate às alterações climáticas sair dos discursos políticos para se traduzir em medidas assertivas e eficazes.
O relatório dita ainda as principais medidas para mitigar o aquecimento global. E as recomendações vão para um uso mais intensivo dos biocombustíveis e o reforço da energia produzida através de fontes renováveis. A mensagem de esperança do IPCC prende-se também com o uso das novas tecnologias, capazes de reter e armazenar carbono e, assim, evitar que as previsões dramáticas se concretizem. Neste objectivo de atenuação do problema, a energia nuclear também pode ter um papel importante, afirma o IPCC.
Em Dezembro vão reunir-se em Bali os decisores mundiais, esperando-se que sejam lançadas as negociações para os próximos compromissos de redução de CO2. Tal como fez Quioto. Fica um repto ao mundo: combater já as alterações climáticas 1.
“Se fizermos o que fazemos hoje, vamos ter sérios problemas”, alertou o vice-presidente do grupo do IPCC responsável pelo documento. Nas reacções ao relatório ouviram-se também palavras a lembrar que está na hora do combate às alterações climáticas sair dos discursos políticos para se traduzir em medidas assertivas e eficazes.
O relatório dita ainda as principais medidas para mitigar o aquecimento global. E as recomendações vão para um uso mais intensivo dos biocombustíveis e o reforço da energia produzida através de fontes renováveis. A mensagem de esperança do IPCC prende-se também com o uso das novas tecnologias, capazes de reter e armazenar carbono e, assim, evitar que as previsões dramáticas se concretizem. Neste objectivo de atenuação do problema, a energia nuclear também pode ter um papel importante, afirma o IPCC.
Em Dezembro vão reunir-se em Bali os decisores mundiais, esperando-se que sejam lançadas as negociações para os próximos compromissos de redução de CO2. Tal como fez Quioto. Fica um repto ao mundo: combater já as alterações climáticas 1.
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