O transporte ferroviário é reconhecidamente o mais amigo do ambiente, mas os fabricantes procuram não ficar atrás da indústria automóvel, que também tem vindo a fazer progressos nesta área.
Um operador britânico pôs recentemente em circulação um comboio cujo combustível inclui uma mistura de 20% de biodiesel (diesel produzido a partir de óleos vegetais) que permite reduzir até 14% as emissões de CO2. A iniciativa é pioneira na Europa e está a ser feita em conjunto com o fabricante Bombardier, que forneceu há cinco anos aquela transportadora privada 78 comboios que operam na sua rede. Este operador, que tem uma frota de comboios eléctricos, introduziu alterações técnicas de forma a que a energia acumulada durante a frenagem (os comboios não travam, mas frenam porque têm freios em vez de travões) seja devolvida à rede eléctrica para ser novamente aproveitada.
Segundo um comunicado daquela multinacional, quando toda a frota estiver apta a receber biodiesel, menos 345 mil toneladas de dióxido de carbono serão lançadas na atmosfera por ano, o que equivale a retirar 23 mil automóveis das estradas. Ao resultar de óleos feitos a partir de plantas, este tipo de combustível não só diminui a poluição do ar como o milho, o girassol, ou a cana do açúcar que lhe estão na origem absorvem CO2 e libertam oxigénio.
Em Portugal, de resto, os suburbanos da CP de Lisboa e Porto, os pendulares e algumas locomotivas também têm este sistema. A Bombardier anunciou ainda que desenvolveu uma nova geração de comboios Turbostar que são mais rápidos e eficientes no consumo de energia do que a série anterior, graças à introdução de ‘bogies’ (rodados onde assentam as carruagens) mais leves e que reduzem também o desgaste sobre a via.
Com uma opinião pública mundial cada vez mais sensível às questões ambientais, a Bombardier está por isso a tentar produzir um ‘comboio verde’ que seja 20% mais leve, que consuma 20% menos de combustível, que produza 20% menos de emissões CO2 e que seja 90% reciclável.
Um operador britânico pôs recentemente em circulação um comboio cujo combustível inclui uma mistura de 20% de biodiesel (diesel produzido a partir de óleos vegetais) que permite reduzir até 14% as emissões de CO2. A iniciativa é pioneira na Europa e está a ser feita em conjunto com o fabricante Bombardier, que forneceu há cinco anos aquela transportadora privada 78 comboios que operam na sua rede. Este operador, que tem uma frota de comboios eléctricos, introduziu alterações técnicas de forma a que a energia acumulada durante a frenagem (os comboios não travam, mas frenam porque têm freios em vez de travões) seja devolvida à rede eléctrica para ser novamente aproveitada.
Segundo um comunicado daquela multinacional, quando toda a frota estiver apta a receber biodiesel, menos 345 mil toneladas de dióxido de carbono serão lançadas na atmosfera por ano, o que equivale a retirar 23 mil automóveis das estradas. Ao resultar de óleos feitos a partir de plantas, este tipo de combustível não só diminui a poluição do ar como o milho, o girassol, ou a cana do açúcar que lhe estão na origem absorvem CO2 e libertam oxigénio.
Em Portugal, de resto, os suburbanos da CP de Lisboa e Porto, os pendulares e algumas locomotivas também têm este sistema. A Bombardier anunciou ainda que desenvolveu uma nova geração de comboios Turbostar que são mais rápidos e eficientes no consumo de energia do que a série anterior, graças à introdução de ‘bogies’ (rodados onde assentam as carruagens) mais leves e que reduzem também o desgaste sobre a via.
Com uma opinião pública mundial cada vez mais sensível às questões ambientais, a Bombardier está por isso a tentar produzir um ‘comboio verde’ que seja 20% mais leve, que consuma 20% menos de combustível, que produza 20% menos de emissões CO2 e que seja 90% reciclável.
Ver Público 2007-08-06
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