A Comissão Europeia (CE) já agendou uma nova discussão sobre os objectivos de redução das emissões de dióxido de carbono definidos para as companhias aéreas. O encontro entre os ministros dos transportes da U.E. terá lugar a 17 de Dezembro, e definirá a inclusão das transportadores no comércio europeu de licenças de emissão, a implementar a partir de 2011.
O objectivo de Bruxelas é reduzir anualmente, e até 2020, 46% nas emissões de dióxido de carbono no sector de aviação, ou seja, as companhias têm de reduzir as emissões em 183 toneladas por ano. Qualquer companhia aérea que voe de e para o espaço europeu terá, por isso, de participar no programa de intercâmbio de emissões, mesmo que não seja europeia.
O programa, embora preveja incentivos financeiros para a redução de emissões, não agrada às companhias aéreas, que já começaram a contestar a decisão, alegando que ficarão em desvantagem competitiva e que a medida terá, como consequência, a subida de preços. Algumas das transportadoras já começaram a fazer propaganda contra a resolução de Bruxelas, através de filmes transmitidos a bordo dos aviões.
Como sempre, a estratégia do negócio a procurar sobrepor-se ao interesse público e a um desenvolvimento ambiental mais sustentado.
O objectivo de Bruxelas é reduzir anualmente, e até 2020, 46% nas emissões de dióxido de carbono no sector de aviação, ou seja, as companhias têm de reduzir as emissões em 183 toneladas por ano. Qualquer companhia aérea que voe de e para o espaço europeu terá, por isso, de participar no programa de intercâmbio de emissões, mesmo que não seja europeia.
O programa, embora preveja incentivos financeiros para a redução de emissões, não agrada às companhias aéreas, que já começaram a contestar a decisão, alegando que ficarão em desvantagem competitiva e que a medida terá, como consequência, a subida de preços. Algumas das transportadoras já começaram a fazer propaganda contra a resolução de Bruxelas, através de filmes transmitidos a bordo dos aviões.
Como sempre, a estratégia do negócio a procurar sobrepor-se ao interesse público e a um desenvolvimento ambiental mais sustentado.
Ver DEconómico 2007-08-10, p. 20
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