Os alimentos vendidos na Europa contêm 349 pesticidas diferentes. Aproximadamente metade de todos os bens alimentícios estão contaminados e cinco por cento das frutas, cereais e vegetais contêm cinco ou mais pesticidas, segundo a PAN Europe.
O mais grave é que os limites máximos autorizados pela União Europeia (UE) em relação à presença de pesticidas nos alimentos vão aumentar “drasticamente” com as novas regras que entram em vigor já na 2ª fª, alertaram hoje várias organizações ecologistas. Os novos limites deixarão de garantir a segurança dos consumidores.
A 11 de Agosto, uma organização não governamental holandesa e a rede PAN Europe (Pesticide Action Network) apresentaram de imediato uma queixa junto do Tribunal Europeu de Justiça contra esta nova legislação (Regulamento nº 149/2008), que visa harmonizar os níveis de segurança alimentar na UE.
“A Comissão não cumpriu a sua obrigação de fixar limites legais o mais baixos possível”. Além disso, Bruxelas “deixou de avaliar os efeitos cumulativos dos pesticidas na saúde humana. É preciso uma acção judicial para obrigar a Comissão a pensar mais uma vez”.
Também um estudo da Greenpeace e da Global 2000, organização ambiental austríaca, publicado ontem, conclui que a nova legislação europeia tem centenas de limites que não são seguros para as pessoas.
“O consumo de maçãs, peras, uvas, tomates e pimentos (...) poderá colocar riscos para a saúde das crianças”, segundo um comunicado destas organizações. “A Comissão espera que suportemos mais e mais pesticidas na nossa comida. As crianças devem poder comer em segurança toda a fruta e os vegetais que quiserem. A UE deve rever estes limites imediatamente”, exigiu um especialista em químicos da Greenpeace.
O mais grave é que os limites máximos autorizados pela União Europeia (UE) em relação à presença de pesticidas nos alimentos vão aumentar “drasticamente” com as novas regras que entram em vigor já na 2ª fª, alertaram hoje várias organizações ecologistas. Os novos limites deixarão de garantir a segurança dos consumidores.
A 11 de Agosto, uma organização não governamental holandesa e a rede PAN Europe (Pesticide Action Network) apresentaram de imediato uma queixa junto do Tribunal Europeu de Justiça contra esta nova legislação (Regulamento nº 149/2008), que visa harmonizar os níveis de segurança alimentar na UE.
“A Comissão não cumpriu a sua obrigação de fixar limites legais o mais baixos possível”. Além disso, Bruxelas “deixou de avaliar os efeitos cumulativos dos pesticidas na saúde humana. É preciso uma acção judicial para obrigar a Comissão a pensar mais uma vez”.
Também um estudo da Greenpeace e da Global 2000, organização ambiental austríaca, publicado ontem, conclui que a nova legislação europeia tem centenas de limites que não são seguros para as pessoas.
“O consumo de maçãs, peras, uvas, tomates e pimentos (...) poderá colocar riscos para a saúde das crianças”, segundo um comunicado destas organizações. “A Comissão espera que suportemos mais e mais pesticidas na nossa comida. As crianças devem poder comer em segurança toda a fruta e os vegetais que quiserem. A UE deve rever estes limites imediatamente”, exigiu um especialista em químicos da Greenpeace.
Ver http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1340838
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