A retirada definitiva do campo de tiro do Parque Florestal de Monsanto tem sido uma finalidade das organizações e movimentos de cidadãos que constituem a Plataforma por Monsanto e que tem por objectivo primeiro a defesa deste Parque Florestal. Tem sido também, ao longo dos anos, o objectivo dos técnicos que nele trabalham e sobretudo das pessoas que frequentam aquele parque da cidade de Lisboa. Tem sido uma causa que tem mobilizado de forma espontânea a opinião pública que sempre se tem demonstrado, na sua esmagadora maioria, contra a presença daquele equipamento naquele local devido aos efeitos altamente nocivos que provoca.
Neste âmbito a Plataforma por Monsanto saúda inequivocamente esta decisão politica da CML, baseada em argumentos extremamente importantes como sejam a defesa da segurança de pessoas e bens; da preservação da natureza, não permitindo a continuação da contaminação de solos e a presença constante de ruído insuportável; do PDM, não permitindo a sua violação com a construção de um muro de 600 metros de comprimento que provocaria danos gravíssimos numa zona de protecção especial.
A prática de tiro a chumbo em Monsanto teve ao longo dos anos consequências ambientais graves para as quais urge, agora, encontrar as melhores soluções para atenuar e reconverter aquele espaço, para que possa ser usufruído por todos os cidadãos que o pretendam fazer.
A Plataforma por Monsanto considera também que esta decisão, tantas vezes adiada por falta de coragem política, vem dar um enorme alento aos movimentos de cidadãos que, com as suas acções, têm contribuído de forma significativa e indispensável para a defesa do bem público e da qualidade de vida na cidade de Lisboa.
A Plataforma por Monsanto apela às outras forças representadas na CML e ao Clube Português de tiro a chumbo para que respeitem esta decisão camarária, pois ela vai de encontro às expectativas da maioria dos Lisboetas.
Neste âmbito a Plataforma por Monsanto saúda inequivocamente esta decisão politica da CML, baseada em argumentos extremamente importantes como sejam a defesa da segurança de pessoas e bens; da preservação da natureza, não permitindo a continuação da contaminação de solos e a presença constante de ruído insuportável; do PDM, não permitindo a sua violação com a construção de um muro de 600 metros de comprimento que provocaria danos gravíssimos numa zona de protecção especial.
A prática de tiro a chumbo em Monsanto teve ao longo dos anos consequências ambientais graves para as quais urge, agora, encontrar as melhores soluções para atenuar e reconverter aquele espaço, para que possa ser usufruído por todos os cidadãos que o pretendam fazer.
A Plataforma por Monsanto considera também que esta decisão, tantas vezes adiada por falta de coragem política, vem dar um enorme alento aos movimentos de cidadãos que, com as suas acções, têm contribuído de forma significativa e indispensável para a defesa do bem público e da qualidade de vida na cidade de Lisboa.
A Plataforma por Monsanto apela às outras forças representadas na CML e ao Clube Português de tiro a chumbo para que respeitem esta decisão camarária, pois ela vai de encontro às expectativas da maioria dos Lisboetas.
Entidades que fazem parte da Plataforma por Monsanto: Associação dos Amigos e Utilizadores do Monsanto, Associação de Moradores do Alto da Ajuda, Associação de Moradores de São Francisco Xavier e Santa Maria de Belém, Associação de Moradores do Bairro do Calhau, QUERCUS, Liga para a Protecção da Natureza (LPN), Grupo Ecológico de Cascais, Clube de Actividades de Ar Livre, Fórum Cidadania Lx, Associação Lisboa Verde, ASPEA, Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, ATTAC verde, GAIA.
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