A criança de oito anos que no domingo caiu ao lago do Parque do Vale Grande, na Alta de Lisboa, encontra-se internada na unidade de cuidados intensivos do Hospital D. Estefânia e o seu prognóstico é reservado 1. Só agora a CML está a estudar a possibilidade de colocar uma vedação no lago onde aconteceu o acidente.
Loiky e o irmão foram brincar para aquele espaço verde, sem que a mãe tivesse conhecimento do facto. A mãe, imigrante de S. Tomé e Príncipe, foi avisada do acidente pela polícia. Segundos os vizinhos do bairro de Fetais, onde mora há sete anos com os filhos (Loiky, de oito anos e Awelde, de dez), “trabalha muito, das oito da manhã, às oito da noite”.
Os dois irmãos foram na manhã de domingo ao treino de futebol e de atletismo, transportados pela Junta de Freguesia da Charneca. O regresso estava marcado para a hora de almoço, mas, as duas crianças depois de saírem da carrinha que os transportou, em vez de irem para casa resolveram meter-se numa aventura que se revelou dramática.
“Os dois estavam a ver os peixes que há aqui no lago, bué de grandes e o mais pequeno escorregou e caiu. Mas eu acho que eles andavam também ao banho porque ele estava de cuecas. Quando olhei segunda vez já não o vi”, conta outra criança de 13 anos.
Para alguns moradores da Alta do Lumiar, “isto aqui não é sítio para banhos. Nós já sugerimos que se pusesse junto à borda da água um muro pequeno ou uma vedação. Mas a única coisa que pode ter algum efeito é uma vigilância mais apertada, pois o jardim é constantemente vandalizado e há muitos assaltos”, disse uma moradora da Rua Tito de Morais 2.
Apesar de desde há muito vir a ser instada pelas condições de segurança no Parque, a CML só agora equaciona a hipótese de reforçar a vigilância do local com um elemento da Polícia municipal, para coadjuvar o vigilante privado que já lá exerce funções. Coadjuvar o vigilante privado? Qual? Segundo as pessoas que frequentam o parque ou moram perto garantem, nunca lá foi visto qualquer vigilante privado. E os moradores têm muitas mais sugestões que nunca foram ouvidas pelo gabinete do vereador dos Espaços Verdes da CML 3.
Loiky e o irmão foram brincar para aquele espaço verde, sem que a mãe tivesse conhecimento do facto. A mãe, imigrante de S. Tomé e Príncipe, foi avisada do acidente pela polícia. Segundos os vizinhos do bairro de Fetais, onde mora há sete anos com os filhos (Loiky, de oito anos e Awelde, de dez), “trabalha muito, das oito da manhã, às oito da noite”.
Os dois irmãos foram na manhã de domingo ao treino de futebol e de atletismo, transportados pela Junta de Freguesia da Charneca. O regresso estava marcado para a hora de almoço, mas, as duas crianças depois de saírem da carrinha que os transportou, em vez de irem para casa resolveram meter-se numa aventura que se revelou dramática.
“Os dois estavam a ver os peixes que há aqui no lago, bué de grandes e o mais pequeno escorregou e caiu. Mas eu acho que eles andavam também ao banho porque ele estava de cuecas. Quando olhei segunda vez já não o vi”, conta outra criança de 13 anos.
Para alguns moradores da Alta do Lumiar, “isto aqui não é sítio para banhos. Nós já sugerimos que se pusesse junto à borda da água um muro pequeno ou uma vedação. Mas a única coisa que pode ter algum efeito é uma vigilância mais apertada, pois o jardim é constantemente vandalizado e há muitos assaltos”, disse uma moradora da Rua Tito de Morais 2.
Apesar de desde há muito vir a ser instada pelas condições de segurança no Parque, a CML só agora equaciona a hipótese de reforçar a vigilância do local com um elemento da Polícia municipal, para coadjuvar o vigilante privado que já lá exerce funções. Coadjuvar o vigilante privado? Qual? Segundo as pessoas que frequentam o parque ou moram perto garantem, nunca lá foi visto qualquer vigilante privado. E os moradores têm muitas mais sugestões que nunca foram ouvidas pelo gabinete do vereador dos Espaços Verdes da CML 3.
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