Um trabalho desenvolvido pelo Departamento de Ciências de Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa visou caracterizar os níveis de partículas em suspensão na atmosfera no concelho de Lisboa e identificar a influência deste poluente na saúde humana.
Trata-se do primeiro estudo realizado para a capital, o qual apresenta níveis de partículas inaláveis muito elevados à escala europeia.
Desenvolvido entre Novembro de 2003 e Fevereiro de 2005, o estudo permitiu perceber que a distribuição de concentrações urbanas de partículas em Lisboa parece indicar um eixo central, definido a norte pelas freguesias do Lumiar e a sul pelas freguesias do Castelo e de Campo de Ourique, onde as concentrações relativas são mais elevadas.
Percebeu-se ainda a importância da meteorologia nas concentrações das partículas. “O peso da doença respiratória passa, sem dúvida, pela qualidade do ar mas também pelas condições meteorológicas”, diz um dos autores do trabalho.
De tal modo que 14,1% dos doentes internados nos hospitais, na área das especialidades médicas, sofriam de doença respiratória. Nas crianças, as de entre um e quatro anos são as mais afectadas pelo problema em Lisboa.
Trata-se do primeiro estudo realizado para a capital, o qual apresenta níveis de partículas inaláveis muito elevados à escala europeia.
Desenvolvido entre Novembro de 2003 e Fevereiro de 2005, o estudo permitiu perceber que a distribuição de concentrações urbanas de partículas em Lisboa parece indicar um eixo central, definido a norte pelas freguesias do Lumiar e a sul pelas freguesias do Castelo e de Campo de Ourique, onde as concentrações relativas são mais elevadas.
Percebeu-se ainda a importância da meteorologia nas concentrações das partículas. “O peso da doença respiratória passa, sem dúvida, pela qualidade do ar mas também pelas condições meteorológicas”, diz um dos autores do trabalho.
De tal modo que 14,1% dos doentes internados nos hospitais, na área das especialidades médicas, sofriam de doença respiratória. Nas crianças, as de entre um e quatro anos são as mais afectadas pelo problema em Lisboa.
Ver Público 2007-11-22, p. 6
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