Segundo especialistas na área do clima, as Câmaras deviam ter um plano de eficiência energética que identificasse os sectores que libertam mais carbono e traçasse medidas para o reduzir. Esta seria uma forma muito concreta do poder local e dos cidadãos contribuírem para a redução das emissões de gases com efeito de estufa e, assim, combater as alterações climáticas.
As políticas locais deviam procurar melhor eficiência energética nos edifícios, diminuindo os consumos, apostando em painéis solares e formas de aquecimento e arrefecimento que evitassem o desperdício. Se fosse possível começar pelos edifícios públicos, como escolas ou repartições camarárias, o exemplo estava dado e as boas práticas disseminar-se-iam, afirma uma dessas especialistas universitárias 1.
Foi exactamente isso que “Os Verdes” fizeram aprovar por unanimidade na passada Assembleia Municipal de 16 de Outubro, com a sua proposta “Energias renováveis e eficiência energética”. A CML tem agora apenas que dar o exemplo e implementar no terreno essa deliberação da AML 2.
Ainda segundo a professora, os municípios deviam também alterar a sua frota de viaturas, optando por carros menos poluentes, movidos a biocombustíveis. E também definir formas de mobilidade que levassem o munícipe a optar pelos transportes públicos. Esta estratégia devia ainda ter em conta a manutenção dos espaços verdes, principalmente as florestas, que funcionam como sumidouros de CO2.
Para a Quercus, a chave do combate ao aquecimento global também passa pela energia, não só pelas renováveis, mas também pela eficiência energética. Por exemplo, “devia ser definido um plano geral de eficiência que identificasse sectores e zonas que deveriam merecer mais atenção”, e medidas como mudar a iluminação pública para lâmpadas de baixo consumo, reformar os edifícios estatais para que desperdiçassem menos energia ou renovar a frota do Governo 1.
Neste esforço comum, o cidadão tem um contributo decisivo. E no domínio privado a “regra de ouro” deve começar pelo abandono do uso sistemático do transporte individual, optando-se pelas redes públicas.
As políticas locais deviam procurar melhor eficiência energética nos edifícios, diminuindo os consumos, apostando em painéis solares e formas de aquecimento e arrefecimento que evitassem o desperdício. Se fosse possível começar pelos edifícios públicos, como escolas ou repartições camarárias, o exemplo estava dado e as boas práticas disseminar-se-iam, afirma uma dessas especialistas universitárias 1.
Foi exactamente isso que “Os Verdes” fizeram aprovar por unanimidade na passada Assembleia Municipal de 16 de Outubro, com a sua proposta “Energias renováveis e eficiência energética”. A CML tem agora apenas que dar o exemplo e implementar no terreno essa deliberação da AML 2.
Ainda segundo a professora, os municípios deviam também alterar a sua frota de viaturas, optando por carros menos poluentes, movidos a biocombustíveis. E também definir formas de mobilidade que levassem o munícipe a optar pelos transportes públicos. Esta estratégia devia ainda ter em conta a manutenção dos espaços verdes, principalmente as florestas, que funcionam como sumidouros de CO2.
Para a Quercus, a chave do combate ao aquecimento global também passa pela energia, não só pelas renováveis, mas também pela eficiência energética. Por exemplo, “devia ser definido um plano geral de eficiência que identificasse sectores e zonas que deveriam merecer mais atenção”, e medidas como mudar a iluminação pública para lâmpadas de baixo consumo, reformar os edifícios estatais para que desperdiçassem menos energia ou renovar a frota do Governo 1.
Neste esforço comum, o cidadão tem um contributo decisivo. E no domínio privado a “regra de ouro” deve começar pelo abandono do uso sistemático do transporte individual, optando-se pelas redes públicas.
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