O Pólo Norte poderá ficar sem gelo este Verão devido ao aquecimento global, alertaram investigadores do Centro de Dados sobre Gelo e Neve dos EUA.
Segundo os cientistas, a possibilidade do gelo que cobre o Ártico derreter é de mais de 50% devido à camada espessa de gelo, que durante muitos anos cobriu a região, ter vindo a derreter e ter sido substituída por uma enorme placa de gelo fino, que pode facilmente derreter com o Verão.
O aumento generalizado das temperaturas, a causa do aquecimento global, está a afectar também, e de forma grave, as regiões polares do planeta, referem ainda os cientistas. Estes temem agora que o desaparecimento de uma parte importante do gelo leve a outra consequência: o oceano absorva mais calor e faça aumentar ainda mais as temperaturas do clima local.
Se isto ocorresse originaria um problema no meio-ambiental, mas também político, uma vez que as nações com territórios no Oceano Glaciar Ártico poderiam aceder com mais facilidade aos valiosos recursos naturais desta zona do planeta, ainda por explorar 1.
Perante esta análise, nasce agora uma pertinente dúvida: será inocente a inacção de alguns países nórdicos, EUA e Rússia incluídos, pela inversão do processo de degelo e minimização das alterações climáticas?
Pelo menos, começam a surgir notícias de uma nova corrida ao ‘ouro’ que constitui o Ártico, mais concretamente, uma corrida a novas fontes de petróleo, gás e outros recursos, outrora protegidos pelo gelo 2.
Com efeito, a questão territorial russa está cercada de diversas disputas, na perspectiva do reconhecimento das riquezas naturais do Oceano Ártico, onde países como os EUA, Canadá, Noruega e Dinamarca criaram uma acentuada rivalidade e estão competindo em outros ângulos sobre outros direitos na região ártica.
A Rússia lançou uma ofensiva para obtenção da área requisitada pelas explorações de Chilingarov, impedindo que, após o derretimento da camada polar, o território possa servir de rota de navegação para outros países explorarem os recursos naturais que pertencem, no ponto de vista do país explorador, ao território russo.
Por seu turno, os EUA ressalvam, através de um mapeamento geológico, que na região do Ártico está localizado um quarto das fontes energéticas mundiais e, na atualidade, nenhuma plataforma continental se estender até os limites do Pólo Norte.
Segundo os cientistas, a possibilidade do gelo que cobre o Ártico derreter é de mais de 50% devido à camada espessa de gelo, que durante muitos anos cobriu a região, ter vindo a derreter e ter sido substituída por uma enorme placa de gelo fino, que pode facilmente derreter com o Verão.
O aumento generalizado das temperaturas, a causa do aquecimento global, está a afectar também, e de forma grave, as regiões polares do planeta, referem ainda os cientistas. Estes temem agora que o desaparecimento de uma parte importante do gelo leve a outra consequência: o oceano absorva mais calor e faça aumentar ainda mais as temperaturas do clima local.
Se isto ocorresse originaria um problema no meio-ambiental, mas também político, uma vez que as nações com territórios no Oceano Glaciar Ártico poderiam aceder com mais facilidade aos valiosos recursos naturais desta zona do planeta, ainda por explorar 1.
Perante esta análise, nasce agora uma pertinente dúvida: será inocente a inacção de alguns países nórdicos, EUA e Rússia incluídos, pela inversão do processo de degelo e minimização das alterações climáticas?
Pelo menos, começam a surgir notícias de uma nova corrida ao ‘ouro’ que constitui o Ártico, mais concretamente, uma corrida a novas fontes de petróleo, gás e outros recursos, outrora protegidos pelo gelo 2.
Com efeito, a questão territorial russa está cercada de diversas disputas, na perspectiva do reconhecimento das riquezas naturais do Oceano Ártico, onde países como os EUA, Canadá, Noruega e Dinamarca criaram uma acentuada rivalidade e estão competindo em outros ângulos sobre outros direitos na região ártica.
A Rússia lançou uma ofensiva para obtenção da área requisitada pelas explorações de Chilingarov, impedindo que, após o derretimento da camada polar, o território possa servir de rota de navegação para outros países explorarem os recursos naturais que pertencem, no ponto de vista do país explorador, ao território russo.
Por seu turno, os EUA ressalvam, através de um mapeamento geológico, que na região do Ártico está localizado um quarto das fontes energéticas mundiais e, na atualidade, nenhuma plataforma continental se estender até os limites do Pólo Norte.
Tudo isto apesar de a área ser administrada por uma Autoridade Internacional de Fundos Marinhos 3.
1. Ver http://aeiou.visao.pt/Pages/Lusa.aspx?News=200806288497012
2. Ver vídeo da ‘Greenpeace Internacional’ IN http://www.youtube.com/watch?v=iQDf4Vcr0Fo
3. Ver www.jornaldefesa.com.pt/conteudos/view_txt.asp?id=498
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