A Plataforma por Monsanto voltou ontem a contestar a prática de tiro no parque florestal que, afirma, continua após um despacho do vereador dos Espaços Verdes ter determinado o fim da actividade do Clube de Tiro.
Um representante da Plataforma, que integra várias associações ambientalistas em defesa do parque florestal de Monsanto, como a Associação Lisboa Verde, a Quercus e a Liga para a Protecção da Natureza 1, afirmou que “é lamentável que um clube de tiro, que faz uso privado de um espaço que é público, havendo uma decisão para o retirar dali, continue com a prática de tiro”.
Com efeito, confirma-se que têm sido ouvidos tiros no local em diversas ocasiões, a última das quais durante actividades que se realizaram no Dia Mundial da Criança, a 1 de Junho 2.
Um representante da Plataforma, que integra várias associações ambientalistas em defesa do parque florestal de Monsanto, como a Associação Lisboa Verde, a Quercus e a Liga para a Protecção da Natureza 1, afirmou que “é lamentável que um clube de tiro, que faz uso privado de um espaço que é público, havendo uma decisão para o retirar dali, continue com a prática de tiro”.
Com efeito, confirma-se que têm sido ouvidos tiros no local em diversas ocasiões, a última das quais durante actividades que se realizaram no Dia Mundial da Criança, a 1 de Junho 2.
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