O principal objectivo da Convenção de Basileia é o de contribuir para a protecção do ambiente e saúde pública no domínio dos resíduos através de um controlo mais rigoroso dos movimento transfronteiriços dessas substancias, e através da sua gestão ecologicamente correcta em aplicação do princípio de que os resíduos devem ser eliminados no país onde são produzidos.
Esta Convenção foi ratificada por sessenta países, incluindo Portugal, (Estados Unidos, Canadá e Austrália ainda não assinaram) e reflecte a resposta da comunidade internacional ao problema causado pela produção mundial anual estimada de 400 milhões de toneladas de resíduos tóxicos, corrosivos, explosivos, inflamáveis, eco-tóxicos ou infectados, o denominado ‘e-waste’.
A eliminação ecológica do lixo electrónico no Mundo, sobretudo a reciclagem de telemóveis e computadores, constituem, por isso, alguns dos principais assuntos em debate na conferência internacional sobre resíduos perigosos, que começou esta 2ª fª em Bali, Indonésia.
Especialistas de cerca de 170 países reúnem-se até ao próximo sábado na capital da Indonésia para encontrar meios mais eficientes para remover os “dejectos electrónicos” no Mundo e analisar a criação de novas leis que abranjam a eliminação ecológica de telemóveis e computadores, cujo tratamento incorrecto tem fortes impactos sobre a saúde humana e o ambiente.
Durante a 9ª Conferência das Partes da Convenção da Basileia sobre o Controle dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos e Sua Eliminação, procurar-se-á também “aumentar a actual proibição de exportação de lixo tóxico para países em desenvolvimento que não tenham infra-estruturas necessárias ou conhecimentos” para realizar um tratamento ecológico desses detritos, segundo a organização do evento.
Segundo a organização não-governamental norte-americana Basel Action Network (BAN), cada vez mais aparelhos electrónicos usados são vendidos e exportados pelas nações mais ricas «para uma suposta reutilização nos países em desenvolvimento”. Porém, a “maioria destes aparelhos não podem ser reutilizados e acabam por ser depositados em grandes lixeiras ou mesmo queimados, o que provoca grandes danos ambientais e para a saúde humana”.
Para combater o problema, a BAN reivindica a introdução global de testes obrigatórios e uma monitorização antes qualquer exportação de lixo electrónico. Os esforços para assegurar o tratamento correcto do chamado ‘e-waste’ são também apoiados por várias outras organizações ecologistas internacionais, como a Greenpeace, que apela aos participantes do encontro para criarem medidas adicionais para tratar da questão do lixo electrónico.
Para a organização, a solução passa pela criação de uma legislação internacional que exija dos fabricantes assumir os custos da reciclagem ecológica dos seus produtos, que poderiam ser incorporados nos preços dos aparelhos.
Esta Convenção foi ratificada por sessenta países, incluindo Portugal, (Estados Unidos, Canadá e Austrália ainda não assinaram) e reflecte a resposta da comunidade internacional ao problema causado pela produção mundial anual estimada de 400 milhões de toneladas de resíduos tóxicos, corrosivos, explosivos, inflamáveis, eco-tóxicos ou infectados, o denominado ‘e-waste’.
A eliminação ecológica do lixo electrónico no Mundo, sobretudo a reciclagem de telemóveis e computadores, constituem, por isso, alguns dos principais assuntos em debate na conferência internacional sobre resíduos perigosos, que começou esta 2ª fª em Bali, Indonésia.
Especialistas de cerca de 170 países reúnem-se até ao próximo sábado na capital da Indonésia para encontrar meios mais eficientes para remover os “dejectos electrónicos” no Mundo e analisar a criação de novas leis que abranjam a eliminação ecológica de telemóveis e computadores, cujo tratamento incorrecto tem fortes impactos sobre a saúde humana e o ambiente.
Durante a 9ª Conferência das Partes da Convenção da Basileia sobre o Controle dos Movimentos Transfronteiriços dos Resíduos Perigosos e Sua Eliminação, procurar-se-á também “aumentar a actual proibição de exportação de lixo tóxico para países em desenvolvimento que não tenham infra-estruturas necessárias ou conhecimentos” para realizar um tratamento ecológico desses detritos, segundo a organização do evento.
Segundo a organização não-governamental norte-americana Basel Action Network (BAN), cada vez mais aparelhos electrónicos usados são vendidos e exportados pelas nações mais ricas «para uma suposta reutilização nos países em desenvolvimento”. Porém, a “maioria destes aparelhos não podem ser reutilizados e acabam por ser depositados em grandes lixeiras ou mesmo queimados, o que provoca grandes danos ambientais e para a saúde humana”.
Para combater o problema, a BAN reivindica a introdução global de testes obrigatórios e uma monitorização antes qualquer exportação de lixo electrónico. Os esforços para assegurar o tratamento correcto do chamado ‘e-waste’ são também apoiados por várias outras organizações ecologistas internacionais, como a Greenpeace, que apela aos participantes do encontro para criarem medidas adicionais para tratar da questão do lixo electrónico.
Para a organização, a solução passa pela criação de uma legislação internacional que exija dos fabricantes assumir os custos da reciclagem ecológica dos seus produtos, que poderiam ser incorporados nos preços dos aparelhos.
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