Vinte cientistas de vários países lançaram na imprensa francesa um novo alerta contra os perigos do uso de telemóveis, particularmente por crianças com menos de doze anos.
O alerta, coordenado por um professor de psiquiatria na Universidade de Pittsburgh apresenta dez recomendações principais, incluindo a proibição da utilização dos telemóveis por crianças, a não ser em caso de emergência.
Os cientistas aconselham ainda que os aparelhos sejam mantidos a pelo menos um metro de distância do corpo, mesmo quando em repouso, e que se utilizem sistemas de alta voz ou auriculares sem fios. Aconselham ainda que se comunique preferencialmente por SMS, porque isso limita a duração da exposição e a proximidade com o aparelho.
Os cientistas afirmam-se de acordo no princípio de que se, por um lado, não está formalmente provado que o telemóvel é nocivo, por outro lado existe um risco de que ele favoreça o surgimento de cancro em caso de exposição a longo prazo.
“Estamos hoje na mesma situação que há 50 anos com o amianto e o tabaco. Ou não se faz nada e se aceita um risco ou se admite que há um leque de argumentos científicos inquietantes”, afirma o especialista em cancro no Hospital Avicenne de Bobigny e um dos signatários do alerta.
O documento inclui nomes de cientistas das mais diversas áreas, tal como de bioestatística do cancro no Instituto Curie, do departamento de medicina preventiva do Instituto Nacional do Cancro de Milão, do Instituto de Radioterapia do Hospital Avicenne de Bobigny, bem como um físico da Comissão de Energia Atómica.
Mais do que nunca, é a saúde pública que está em risco.
O alerta, coordenado por um professor de psiquiatria na Universidade de Pittsburgh apresenta dez recomendações principais, incluindo a proibição da utilização dos telemóveis por crianças, a não ser em caso de emergência.
Os cientistas aconselham ainda que os aparelhos sejam mantidos a pelo menos um metro de distância do corpo, mesmo quando em repouso, e que se utilizem sistemas de alta voz ou auriculares sem fios. Aconselham ainda que se comunique preferencialmente por SMS, porque isso limita a duração da exposição e a proximidade com o aparelho.
Os cientistas afirmam-se de acordo no princípio de que se, por um lado, não está formalmente provado que o telemóvel é nocivo, por outro lado existe um risco de que ele favoreça o surgimento de cancro em caso de exposição a longo prazo.
“Estamos hoje na mesma situação que há 50 anos com o amianto e o tabaco. Ou não se faz nada e se aceita um risco ou se admite que há um leque de argumentos científicos inquietantes”, afirma o especialista em cancro no Hospital Avicenne de Bobigny e um dos signatários do alerta.
O documento inclui nomes de cientistas das mais diversas áreas, tal como de bioestatística do cancro no Instituto Curie, do departamento de medicina preventiva do Instituto Nacional do Cancro de Milão, do Instituto de Radioterapia do Hospital Avicenne de Bobigny, bem como um físico da Comissão de Energia Atómica.
Mais do que nunca, é a saúde pública que está em risco.
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