A evolução do preço do petróleo, que foi multiplicado por cinco desde 2003, continua a atingir recordes em Nova Iorque, estimando os analistas que venha a atingir os 150 dólares até Julho. Porém, o G8 mais a China, a Índia e a Coreia do Sul, que se dizem preocupados com a subida do preço do petróleo, insistem em pedir o aumento da produção 1.
Nos mercados internacionais, o preço do barril de petróleo, para entrega em Julho, voltou a subir ontem, 3ª fª, para os 136 dólares, após os grupos financeiros terem revisto a sua previsão para a cotação da matéria-prima nos mercados internacionais. O preço do barril no mercado de Nova Iorque situava-se ontem nos 136,52 dólares (mais 1,9%), enquanto que em Londres, o barril de Brent, de referência para Portugal, negociava nos 135,98 dólares (mais 1,6%) 2.
Ora, com o petróleo acima dos 135 dólares, parece já ridículo o tempo em que se falava com respeito da mítica barreira dos cem por barril (e foi apenas há seis meses). Mas a verdade é que a subida do preço dos combustíveis continua imparável e a ameaçar a saúde das economias tanto europeia como americana. E pior ainda: a fazer-se sentir na vida quotidiana de todos, condenados a enfrentar custos acrescidos no gasóleo e na gasolina e também, indirectamente, no preço de muitos bens alimentares.
Os países mais industrializados, reunidos na cimeira do G8 no Japão, vão tentar convencer os países petrolíferos a aumentar a produção, a fim de baixarem os preços do barril. Espera-se que seja uma ideia condenada ao fracasso. Para Venezuela ou Arábia Saudita, Líbia ou Irão, o momento é para aproveitar.
A imensa procura global de petróleo (alimentada também pelas emergentes China e Índia) está a oferecer-lhes rendimentos enormes, que tentam aproveitar ao máximo, conscientes de que no prazo de duas ou três décadas as suas reservas estarão, em princípio, esgotadas. Por isso, não lhes faz sentido minimizar os lucros. Mesmo que uma eventual recessão lhes fosse prejudicial.
Perante isto, só há uma solução a sério para as sociedades europeia e americana: reduzir a dependência do petróleo. E para isso é imperioso apostar nas energias alternativas, mas, também, repensar comportamentos e modos de consumir 3.
Nos mercados internacionais, o preço do barril de petróleo, para entrega em Julho, voltou a subir ontem, 3ª fª, para os 136 dólares, após os grupos financeiros terem revisto a sua previsão para a cotação da matéria-prima nos mercados internacionais. O preço do barril no mercado de Nova Iorque situava-se ontem nos 136,52 dólares (mais 1,9%), enquanto que em Londres, o barril de Brent, de referência para Portugal, negociava nos 135,98 dólares (mais 1,6%) 2.
Ora, com o petróleo acima dos 135 dólares, parece já ridículo o tempo em que se falava com respeito da mítica barreira dos cem por barril (e foi apenas há seis meses). Mas a verdade é que a subida do preço dos combustíveis continua imparável e a ameaçar a saúde das economias tanto europeia como americana. E pior ainda: a fazer-se sentir na vida quotidiana de todos, condenados a enfrentar custos acrescidos no gasóleo e na gasolina e também, indirectamente, no preço de muitos bens alimentares.
Os países mais industrializados, reunidos na cimeira do G8 no Japão, vão tentar convencer os países petrolíferos a aumentar a produção, a fim de baixarem os preços do barril. Espera-se que seja uma ideia condenada ao fracasso. Para Venezuela ou Arábia Saudita, Líbia ou Irão, o momento é para aproveitar.
A imensa procura global de petróleo (alimentada também pelas emergentes China e Índia) está a oferecer-lhes rendimentos enormes, que tentam aproveitar ao máximo, conscientes de que no prazo de duas ou três décadas as suas reservas estarão, em princípio, esgotadas. Por isso, não lhes faz sentido minimizar os lucros. Mesmo que uma eventual recessão lhes fosse prejudicial.
Perante isto, só há uma solução a sério para as sociedades europeia e americana: reduzir a dependência do petróleo. E para isso é imperioso apostar nas energias alternativas, mas, também, repensar comportamentos e modos de consumir 3.
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