Depois de Estocolmo (2003), Paris (2005), Lisboa organiza agora a III Conferência InterParlamentar Europeia sobre Segurança Rodoviária.
Cerca de 50 deputados de 19 parlamentos de países da UE vão debater, 2ª e 3ª fª, na Assembleia da República, a política europeia para a segurança rodoviária numa iniciativa que tem como objectivo lançar novos desafios para discussão e harmonização de conceitos que permitam reduzir os a sinistralidade rodoviária na Europa.
Cerca de 50 deputados de 19 parlamentos de países da UE vão debater, 2ª e 3ª fª, na Assembleia da República, a política europeia para a segurança rodoviária numa iniciativa que tem como objectivo lançar novos desafios para discussão e harmonização de conceitos que permitam reduzir os a sinistralidade rodoviária na Europa.
“Depois de a União Europeia ter estabelecido algumas metas para cumprir até 2010, no sentido de reduzir para metade a sinistralidade e respectivas consequências, vamos iniciar um debate que leve à harmonização de algumas regras”, afirmou o presidente da subcomissão parlamentar de Segurança Rodoviária, segundo o qual, as grandes causas europeias de sinistralidade rodoviária são o excesso de velocidade, o álcool, a não utilização do cinto de segurança e o desrespeito pela sinalização semafórica.
Porque “hoje estamos na Europa com indicadores de atropelamento brutais, há algumas questões novas que vamos começar a discutir”, pelo que, “um dos grandes desafios deste congresso é aproximar os países latinos dos nórdicos”, disse, sublinhando que os atropelamentos e os acidentes com veículos motorizados de duas rodas contribuem igualmente para um grande número de acidentes.
Durante anos, Portugal obtinha os piores indicadores de sinistralidade rodoviária ao nível da União Europeia, mas a partir de 2000 a curva da sinistralidade registou uma tendência decrescente. Os bons resultados obtidos entre 2000 e 2006 contribuíram para que o país fosse distinguido em Junho por uma organização não-governamental europeia.
Apesar da melhoria dos resultados, “Portugal ainda tem muito caminho para percorrer”, devendo existir uma alteração de comportamentos através de uma aposta na formação dos condutores e dos jovens.
Além das cinco dezenas de parlamentares de países da UE, a conferência vai contar com a presença do Comissário Europeu da área dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, bem como dos ministros da Administração Interna, e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Porque “hoje estamos na Europa com indicadores de atropelamento brutais, há algumas questões novas que vamos começar a discutir”, pelo que, “um dos grandes desafios deste congresso é aproximar os países latinos dos nórdicos”, disse, sublinhando que os atropelamentos e os acidentes com veículos motorizados de duas rodas contribuem igualmente para um grande número de acidentes.
Durante anos, Portugal obtinha os piores indicadores de sinistralidade rodoviária ao nível da União Europeia, mas a partir de 2000 a curva da sinistralidade registou uma tendência decrescente. Os bons resultados obtidos entre 2000 e 2006 contribuíram para que o país fosse distinguido em Junho por uma organização não-governamental europeia.
Apesar da melhoria dos resultados, “Portugal ainda tem muito caminho para percorrer”, devendo existir uma alteração de comportamentos através de uma aposta na formação dos condutores e dos jovens.
Além das cinco dezenas de parlamentares de países da UE, a conferência vai contar com a presença do Comissário Europeu da área dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, bem como dos ministros da Administração Interna, e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Nota: na foto, Casa da Música, no Porto.
Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=111035
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