A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) recomendou esta 4ª fª, no início do ano hidrológico 2008/2009, aos Serviços Municipais e às populações a limpeza e desobstrução de valetas e canais de drenagem como precaução relativamente a inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais.
A ANPC lembra que, no início do Outono, as quantidades de lixo depositado nas “embocaduras dos sistemas de águas pluviais, a obstrução originada pela queda de folhas de árvores e os detritos vegetais juntamente com outros materiais inertes contribuem para situações de obstrução dos canais de escoamento”.
Alerta também que as primeiras chuvas de Outono são “geralmente responsáveis pelo arrastamento e concentrações destes resíduos sólidos em locais inadequados (sarjetas, sumidouros, valetas), originando acumulações de águas pluviais que poderão provocar cortes de vias de comunicação ou mesmo inundações nos pisos mais baixos de edifícios”.
Desta forma, recomenda aos Serviços Municipais de Protecção Civil a limpeza e desobstrução de sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas.
A ANPC desafia cada cidadão a “tomar uma atitude pró-activa”, nomeadamente “assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento de águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações”, salientando, também, que a precipitação pode “aumentar a instabilidade de solos e rochas em taludes”.
“O aumento da instabilidade de vertentes, em especial junto de aglomerados populacionais, vias rodoviárias e ferroviárias, deve ser observado como medida preventiva de acidentes de deslizamento de terrenos e de derrocadas”.
Como medidas estruturais, propõe que os municípios “garantam uma vigilância mais apertada no que concerne à urbanização do espaço territorial sob a sua jurisdição”. Além disso, recomenda também aos Serviços Municipais de Protecção Civil a verificação e a actualização dos respectivos Planos Municipais de Emergência, designadamente os inventários de meios e recursos e as respectivas listas de contactos.
A ANPC lembra que, no início do Outono, as quantidades de lixo depositado nas “embocaduras dos sistemas de águas pluviais, a obstrução originada pela queda de folhas de árvores e os detritos vegetais juntamente com outros materiais inertes contribuem para situações de obstrução dos canais de escoamento”.
Alerta também que as primeiras chuvas de Outono são “geralmente responsáveis pelo arrastamento e concentrações destes resíduos sólidos em locais inadequados (sarjetas, sumidouros, valetas), originando acumulações de águas pluviais que poderão provocar cortes de vias de comunicação ou mesmo inundações nos pisos mais baixos de edifícios”.
Desta forma, recomenda aos Serviços Municipais de Protecção Civil a limpeza e desobstrução de sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas.
A ANPC desafia cada cidadão a “tomar uma atitude pró-activa”, nomeadamente “assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento de águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações”, salientando, também, que a precipitação pode “aumentar a instabilidade de solos e rochas em taludes”.
“O aumento da instabilidade de vertentes, em especial junto de aglomerados populacionais, vias rodoviárias e ferroviárias, deve ser observado como medida preventiva de acidentes de deslizamento de terrenos e de derrocadas”.
Como medidas estruturais, propõe que os municípios “garantam uma vigilância mais apertada no que concerne à urbanização do espaço territorial sob a sua jurisdição”. Além disso, recomenda também aos Serviços Municipais de Protecção Civil a verificação e a actualização dos respectivos Planos Municipais de Emergência, designadamente os inventários de meios e recursos e as respectivas listas de contactos.
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