Sacos de plástico, redes, garrafas de vidro, madeira e outros resíduos que são atirados ao mar vão passar a ser recolhidos por mergulhadores e encaminhados para reciclagem.
Anualmente, atira-se ao mar uma quantidade de lixo três vezes maior do que a quantidade de peixe pescado, alertam a Liga para a Protecção da Natureza (LPN) e a Cetus - Associação Portuguesa de Conservação dos Cetáceos.
Do lixo encontrado no mar, 68% são plásticos. A poluição do plástico é reconhecida por, em alto mar demorar 5 séculos a desaparecer, pondo assim em alto risco a sobrevivência da vida marinha.
Agora, todos os centros e escolas de mergulho do país e mergulhadores são convidados a inscrever-se no ProjectMar e recolherem o lixo, com a ajuda de um saco de recolha. O projecto começará na Reserva Marinha Luiz Saldanha, integrada no Parque Natural da Arrábida, para marcar o décimo aniversário da reserva.
Os resíduos serão pesados e separados em vidro, plástico, madeira, metal, etc., e registado pelo centro de mergulho num sistema de gestão na Internet. No final, os dados de todas as actividades serão organizados estatisticamente por zona geográfica e tipo de resíduos.
A iniciativa de recolha subaquática de resíduos é de uma empresa de mergulho, e conta com a colaboração da Sociedade Ponto Verde, entidade que vai assegurar o encaminhamento das embalagens recolhidas. “A permanência de resíduos em meio aquático tem um impacto incalculável na qualidade de vida das espécies marinhas e seus habitantes”, comentou o director-geral da Sociedade Ponto Verde.
O ProjectMar, lançado esta semana em Lisboa, arranca a 18 de Outubro na Reserva Marinha Luiz Saldanha.
Anualmente, atira-se ao mar uma quantidade de lixo três vezes maior do que a quantidade de peixe pescado, alertam a Liga para a Protecção da Natureza (LPN) e a Cetus - Associação Portuguesa de Conservação dos Cetáceos.
Do lixo encontrado no mar, 68% são plásticos. A poluição do plástico é reconhecida por, em alto mar demorar 5 séculos a desaparecer, pondo assim em alto risco a sobrevivência da vida marinha.
Agora, todos os centros e escolas de mergulho do país e mergulhadores são convidados a inscrever-se no ProjectMar e recolherem o lixo, com a ajuda de um saco de recolha. O projecto começará na Reserva Marinha Luiz Saldanha, integrada no Parque Natural da Arrábida, para marcar o décimo aniversário da reserva.
Os resíduos serão pesados e separados em vidro, plástico, madeira, metal, etc., e registado pelo centro de mergulho num sistema de gestão na Internet. No final, os dados de todas as actividades serão organizados estatisticamente por zona geográfica e tipo de resíduos.
A iniciativa de recolha subaquática de resíduos é de uma empresa de mergulho, e conta com a colaboração da Sociedade Ponto Verde, entidade que vai assegurar o encaminhamento das embalagens recolhidas. “A permanência de resíduos em meio aquático tem um impacto incalculável na qualidade de vida das espécies marinhas e seus habitantes”, comentou o director-geral da Sociedade Ponto Verde.
O ProjectMar, lançado esta semana em Lisboa, arranca a 18 de Outubro na Reserva Marinha Luiz Saldanha.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341725
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