Foi ontem inaugurada uma das maiores centrais térmicas solares do País, que se situa no telhado do edifício da sede da CGD, ao Campo Pequeno. Ao todo são 158 painéis solares, numa área de 1.600 metros quadrados, que têm como objectivo poupar até 5% da energia consumida pelo edifício, onde trabalham mais de 4 mil pessoas.
A poupança da energia consumida pode parecer pouca, mas equivale ao consumo anual de 2.000 mil pessoas, ou seja, o equivalente a uma pequena cidade como Macedo de Cavaleiros 1.
Esta sede bancária é, em Portugal, o primeiro edifício existente a obter a certificação energética com a classificação máxima A+. A Escola Alemã, em Telheiras, é outro exemplo de colocação de um painel solar.
A utilização de energias de fonte renovável é uma peça fundamental na minimização da dependência energética nacional e na redução das emissões de carbono, pois cerca de 85% da energia consumida em Portugal é importada, sob a forma de combustíveis fósseis.
Mas com um número médio anual de horas de Sol que varia entre 2.200 e 3.000, Portugal é um dos países da Europa com melhores condições para aproveitamento da energia solar. No entanto, a utilização de sistemas solares térmicos ou fotovoltaicos está ainda longe de corresponder ao potencial deste recurso.
O painel permite a produção de energia utilizada no aquecimento de água para sistemas de climatização e instalações sanitárias, reduzindo assim os consumos de electricidade do edifício. No aquecimento das águas - destinadas às cozinhas, casas de banho e balneários - a poupança anual é de 400.000 kWh. No sistema de climatização - produção e distribuição de calor e frio através de depósitos de água quente e de um ‘chiller’ de absorção - é possível poupar outros 500.000 kWh.
Evitando em cada minuto de funcionamento, a emissão para a atmosfera de cerca de 1 kg de CO2, a central dispõe ainda de um sistema de monitorização detalhada da energia produzida, que permite analisar o desempenho da instalação para posterior expansão a outros edifícios que mostrem potencialidades para uso de energia solar 2.
A poupança da energia consumida pode parecer pouca, mas equivale ao consumo anual de 2.000 mil pessoas, ou seja, o equivalente a uma pequena cidade como Macedo de Cavaleiros 1.
Esta sede bancária é, em Portugal, o primeiro edifício existente a obter a certificação energética com a classificação máxima A+. A Escola Alemã, em Telheiras, é outro exemplo de colocação de um painel solar.
A utilização de energias de fonte renovável é uma peça fundamental na minimização da dependência energética nacional e na redução das emissões de carbono, pois cerca de 85% da energia consumida em Portugal é importada, sob a forma de combustíveis fósseis.
Mas com um número médio anual de horas de Sol que varia entre 2.200 e 3.000, Portugal é um dos países da Europa com melhores condições para aproveitamento da energia solar. No entanto, a utilização de sistemas solares térmicos ou fotovoltaicos está ainda longe de corresponder ao potencial deste recurso.
O painel permite a produção de energia utilizada no aquecimento de água para sistemas de climatização e instalações sanitárias, reduzindo assim os consumos de electricidade do edifício. No aquecimento das águas - destinadas às cozinhas, casas de banho e balneários - a poupança anual é de 400.000 kWh. No sistema de climatização - produção e distribuição de calor e frio através de depósitos de água quente e de um ‘chiller’ de absorção - é possível poupar outros 500.000 kWh.
Evitando em cada minuto de funcionamento, a emissão para a atmosfera de cerca de 1 kg de CO2, a central dispõe ainda de um sistema de monitorização detalhada da energia produzida, que permite analisar o desempenho da instalação para posterior expansão a outros edifícios que mostrem potencialidades para uso de energia solar 2.
Sem comentários:
Enviar um comentário