Os afectos, a solidariedade, a fraternidade, a tolerância e a generosidade são dimensões universais do comportamento humano, que como tal se encontram não só adquiridas como valores em muitos seres humanos, como também estatuídas como princípios em muitas sociedades.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição da Republica Portuguesa, cada uma no seu âmbito próprio, reconhecem e proclamam esses e outros princípios.
Não está demonstrado, mas é nosso dever demonstrar, que o desejo de coexistência fraternal e pacífica é um instinto, adquirido como inclinação inata do ser humano, uma adaptação evolutiva, causa e efeito de um contexto cultural em que se desenvolve e consolida, por conferir acrescida capacidade de sobrevivência e de expansão ao ser humano, nos planos individual e comunitário, material e espiritual.
A Paz é um objectivo possível a atingir.
Extracto da intervenção do prof. Rui Namorado Rosa, Presidente do Conselho Português para a Paz e a Cooperação, lida na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 20 de Setembro de 2008.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição da Republica Portuguesa, cada uma no seu âmbito próprio, reconhecem e proclamam esses e outros princípios.
Não está demonstrado, mas é nosso dever demonstrar, que o desejo de coexistência fraternal e pacífica é um instinto, adquirido como inclinação inata do ser humano, uma adaptação evolutiva, causa e efeito de um contexto cultural em que se desenvolve e consolida, por conferir acrescida capacidade de sobrevivência e de expansão ao ser humano, nos planos individual e comunitário, material e espiritual.
A Paz é um objectivo possível a atingir.
Extracto da intervenção do prof. Rui Namorado Rosa, Presidente do Conselho Português para a Paz e a Cooperação, lida na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 20 de Setembro de 2008.
Ler na íntegra em www.cppc.pt/imagens/Intervencao_do_Presidente_do_CPPC.pdf
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