"A incineradora do hospital Júlio de Matos, em Lisboa, obteve a licença de exploração definitiva para a queima de lixo hospitalar, válida por cinco anos, tendo assegurado o cumprimento das condições impostas pela Declaração de Impacte Ambiental (DIA). (...) A incineradora deve ser desactivada quando estiver em pleno funcionamento a nova Unidade de Tratamento, Valorização e Eliminação de Resíduos Hospitalares no Eco Parque do Relvão, na Chamusca, como anunciou o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia no mês passado." (Lusa)
Uma solução de fundo tarda ainda, mas espera-se que esta licença corresponda por enquanto (numa situação que se quer provisória) a um mais "saudável" funcionamento. Se não cá estaremos, para de novo levantar o problema.
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