Respeitar quem não tem cão e contribuir para que quem os teme vá percebendo que não está ali nenhuma bomba, eis a mensagem última da acção promovida no sábado passado por uma escola de treino de animais e pelo Metropolitano de Lisboa.
Nove cães e os seus respectivos donos, acompanhados pelo treinador de cães e de certo modo treinador também dos seus donos, passearam no sábado no Metro de Lisboa, para provar que é possível levar animais em transportes públicos, calmamente e sem transtornos, cumprindo embora regras básicas de segurança. Nenhum dos nove cães, dos mais pachorentos labradores a vários de ‘marca branca’ (isto é, rafeiros, como lhes chamou o dono de um deles) mostrou os dentes a ninguém. Pelo contrário, entrarem e saíram das carruagens, mudaram de linha, subiram e desceram escadas (nunca as rolantes) e sentaram-se e levantaram-se quando lhes foi ordenado. Missão cumprida, e pelo caminho com muitos passageiros do Metro atentos à invasão canina e algumas vezes interagindo com os animais.
Os donos dos cães concentraram-se primeiro na estação de Metro da Gare do Oriente, tendo recebido do treinador indicações de última hora antes de entrarem nas carruagens. Talvez as instruções fossem inúteis, porque todos aqueles nove donos de cada um dos cães já sabiam aqueles passos de cor e salteado. Mas ali tratava-se, afinal, de deixar algumas noções a quem passasse. E houve quem ficasse a assistir à lição. Regra n.º 1: o cão tem de ser levado com coleira e devidamente açaimado, mas o açaime não pode fechar inteiramente a boca do animal, que morreria sufocado.
A iniciativa partiu da escola Cinostaf e é uma prática habitual no final de cada curso de obediência. O Metro aceitou há anos a proposta da escola, tanto mais que, devidamente açaimados e levados pela trela, não é proibido levar animais naquele meio de transporte urbano. A iniciativa foi acompanhada por funcionários da empresa, de modo a garantir que todas as regras exigidas eram cumpridas. Os cães não se queixaram e os donos também não. A habitual recompensa no fim de uma série de ordens obedecidas chegava como de costume, na forma de um biscoito ou similar 1.
Entretanto, os comentários na ‘net’ não têm sido muito favoráveis à iniciativa 2.
Nove cães e os seus respectivos donos, acompanhados pelo treinador de cães e de certo modo treinador também dos seus donos, passearam no sábado no Metro de Lisboa, para provar que é possível levar animais em transportes públicos, calmamente e sem transtornos, cumprindo embora regras básicas de segurança. Nenhum dos nove cães, dos mais pachorentos labradores a vários de ‘marca branca’ (isto é, rafeiros, como lhes chamou o dono de um deles) mostrou os dentes a ninguém. Pelo contrário, entrarem e saíram das carruagens, mudaram de linha, subiram e desceram escadas (nunca as rolantes) e sentaram-se e levantaram-se quando lhes foi ordenado. Missão cumprida, e pelo caminho com muitos passageiros do Metro atentos à invasão canina e algumas vezes interagindo com os animais.
Os donos dos cães concentraram-se primeiro na estação de Metro da Gare do Oriente, tendo recebido do treinador indicações de última hora antes de entrarem nas carruagens. Talvez as instruções fossem inúteis, porque todos aqueles nove donos de cada um dos cães já sabiam aqueles passos de cor e salteado. Mas ali tratava-se, afinal, de deixar algumas noções a quem passasse. E houve quem ficasse a assistir à lição. Regra n.º 1: o cão tem de ser levado com coleira e devidamente açaimado, mas o açaime não pode fechar inteiramente a boca do animal, que morreria sufocado.
A iniciativa partiu da escola Cinostaf e é uma prática habitual no final de cada curso de obediência. O Metro aceitou há anos a proposta da escola, tanto mais que, devidamente açaimados e levados pela trela, não é proibido levar animais naquele meio de transporte urbano. A iniciativa foi acompanhada por funcionários da empresa, de modo a garantir que todas as regras exigidas eram cumpridas. Os cães não se queixaram e os donos também não. A habitual recompensa no fim de uma série de ordens obedecidas chegava como de costume, na forma de um biscoito ou similar 1.
Entretanto, os comentários na ‘net’ não têm sido muito favoráveis à iniciativa 2.
1. Ver http://jn.sapo.pt/2007/07/29/pais/levar_no_metro_meter_medo_a_ninguem.html
2. Ver www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=251914&idselect=10&idCanal=10&p=200
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