A Terra corre o risco de ficar atolada em lixo caso nada seja feito para diminuir e tratar os mais de mil milhões de toneladas produzidos por ano pela Humanidade, de acordo com as estimativas das Nações Unidas e de agências especializadas em questões ambientais. Os países mais desenvolvidos e industrializados, como seria de esperar, são os principais responsáveis pelo lixo existente. Só os EUA respondem pela produção de um quarto do lixo mundial, ou seja, cerca de mais de 235 milhões de toneladas.
No top cinco dos países mais poluidores do Mundo, além do já referido líder isolado, aparecem Rússia (207,4 milhões), Japão (52,36), Alemanha (48,84) e Reino Unido (34,85). Portugal, com uma população de cerca de dez milhões de habitantes, ficou-se pelos cinco milhões de toneladas, das quais apenas 16 por cento são recicladas. Os dados são referentes a 2005.
A maior parte deste lixo denomina-se de resíduos sólidos urbanos, compostos por restos de comida, cartão, papel, vidro, plásticos e outros, cuja principal fonte são as habitações. Mas se parte deste lixo pode ser reciclado, a verdade é que muitas outras toneladas ficam por tratar. As más práticas são frequentes e ainda é possível ver locais onde os resíduos de construção e demolição (entulho) ou equipamento eléctrico e electrónico (os vulgares electrodomésticos) se amontoam a céu aberto.
Das cerca de cinco toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidas em Portugal, cerca de 60 por cento é lixo biodegradável. Se à primeira vista esta característica podia ser considerada positiva, a verdade é que o seu depósito em aterros implica alguns problemas, como a produção de fortes odores, gases com efeito de estufa mais poderosos do que o dióxido de carbono ou águas residuais de difícil tratamento.
No top cinco dos países mais poluidores do Mundo, além do já referido líder isolado, aparecem Rússia (207,4 milhões), Japão (52,36), Alemanha (48,84) e Reino Unido (34,85). Portugal, com uma população de cerca de dez milhões de habitantes, ficou-se pelos cinco milhões de toneladas, das quais apenas 16 por cento são recicladas. Os dados são referentes a 2005.
A maior parte deste lixo denomina-se de resíduos sólidos urbanos, compostos por restos de comida, cartão, papel, vidro, plásticos e outros, cuja principal fonte são as habitações. Mas se parte deste lixo pode ser reciclado, a verdade é que muitas outras toneladas ficam por tratar. As más práticas são frequentes e ainda é possível ver locais onde os resíduos de construção e demolição (entulho) ou equipamento eléctrico e electrónico (os vulgares electrodomésticos) se amontoam a céu aberto.
Das cerca de cinco toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidas em Portugal, cerca de 60 por cento é lixo biodegradável. Se à primeira vista esta característica podia ser considerada positiva, a verdade é que o seu depósito em aterros implica alguns problemas, como a produção de fortes odores, gases com efeito de estufa mais poderosos do que o dióxido de carbono ou águas residuais de difícil tratamento.
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