Andar a pé, agachar-se para apanhar paus, carregar pequenos galhos e respirar ar puro são algumas das técnicas milenares de actividade física progressiva e relaxamento controlado. Pelo menos é isto que defende o director do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), que teve a ideia de criar o Clube de Saúde e Fitoterapia SPA Natural, explicando, com grande sentido de humor, que a sigla “SPA no título do clube de saúde quer dizer sem pás, pois é tudo feito à mão”.
Todos os sábados, a partir das 16 horas, na área envolvente ao OAL, situado na tapada da Ajuda, quem quiser usufruir dos benefícios dos tais “métodos milenares” é só dirigir-se ao local e deitar mãos ao trabalho. Isto é, à terra. A zona é fantástica, tem vista para o Tejo, proporcionando “equilíbrio interior, exterior e cósmico”. “É um óptimo exercício e permite relaxar”. “Em vez de gastarem dinheiro em passadeiras rolantes e em SPA, as pessoas podem vir para aqui”.
De luvas, alguns instrumentos de jardinagem e um carrinho de mão, entre outros utensílios que cada um poderá levar, os participantes acabam também por contribuir para a melhoria da flora ali existente, da qual se destacam, entre outras espécies, imponentes dragoeiros. Os potenciais jardineiros têm como missão “apanhar paus e ramos caídos das palmeiras, limpar ervas infestantes, as roseiras, os dragoeiros, acácias, sicas, arbustos de cheiro, apanhar o lixo deixado pelos visitantes e colocá-lo nos devidos recipientes”. Limpar os canteiros e tratar das espécies botânicas, capinar o mato e arrancar as ervas daninhas, alinhar as pedras e varrer os caminhos são também actividades a realizar pelos entusiastas que participam no projecto.
Tudo, diz o director do Observatório, “em paz e equilíbrio”. E, acrescenta, “se já sabe de jardinagem, considere-se já coordenador-chefe delegado”. Em suma, um ‘SPA’ natural.
Todos os sábados, a partir das 16 horas, na área envolvente ao OAL, situado na tapada da Ajuda, quem quiser usufruir dos benefícios dos tais “métodos milenares” é só dirigir-se ao local e deitar mãos ao trabalho. Isto é, à terra. A zona é fantástica, tem vista para o Tejo, proporcionando “equilíbrio interior, exterior e cósmico”. “É um óptimo exercício e permite relaxar”. “Em vez de gastarem dinheiro em passadeiras rolantes e em SPA, as pessoas podem vir para aqui”.
De luvas, alguns instrumentos de jardinagem e um carrinho de mão, entre outros utensílios que cada um poderá levar, os participantes acabam também por contribuir para a melhoria da flora ali existente, da qual se destacam, entre outras espécies, imponentes dragoeiros. Os potenciais jardineiros têm como missão “apanhar paus e ramos caídos das palmeiras, limpar ervas infestantes, as roseiras, os dragoeiros, acácias, sicas, arbustos de cheiro, apanhar o lixo deixado pelos visitantes e colocá-lo nos devidos recipientes”. Limpar os canteiros e tratar das espécies botânicas, capinar o mato e arrancar as ervas daninhas, alinhar as pedras e varrer os caminhos são também actividades a realizar pelos entusiastas que participam no projecto.
Tudo, diz o director do Observatório, “em paz e equilíbrio”. E, acrescenta, “se já sabe de jardinagem, considere-se já coordenador-chefe delegado”. Em suma, um ‘SPA’ natural.
Ver http://jn.sapo.pt/2007/07/22/pais/jardinagem_como_terapianatural_tapad.html
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