A Carris lança amanhã a campanha “Sustentabilidade. Agir hoje... Preservar o amanhã”, para incentivar clientes e população em geral a adoptar comportamentos ambientalmente correctos, ou seja, pequenos gestos que vão fazer diferença na qualidade da vida futura.
A campanha está estruturada em duas fases. Na primeira etapa, a empresa pretende informar sobre o conceito de sustentabilidade e sobre política ambiental. Depois, a Carris apelará à adopção de atitudes ambientalmente correctas para um crescimento sustentável da cidade de Lisboa.
Para o presidente da Carris, esta campanha, que se prolonga por um mês, impõe-se como um desafio geracional e um compromisso, cujo “objectivo é também sensibilizar as pessoas para o uso dos transportes públicos, que têm qualidade e são a alternativa mais correcta. Queremos que as pessoas deixem o automóvel à porta de casa e utilizem mais os transportes colectivos”.
Totalmente de acordo. E como prevê a empresa a empresa sensibilizar os utentes para esta campanha? Com cartazes, folhetos informativos e mensagens no interior e exterior dos autocarros e eléctricos. Muito bem. Talvez informando para as questões das alterações climáticas, para as vantagens da mobilidade dos transportes públicos, para o imperioso de redução dos níveis de poluição, para o uso de combustíveis amigos do ambiente, para o incremento das faixas ‘bus’, propondo aumentar a oferta de carreiras, melhorar os horários de circulação e repor as carreiras suspensas, promover a intermodalidade ou alertar para a necessidade da criação de uma Autoridade Metropolitana de Transportes? Pois não.
Vão antes apelar a outras práticas também importantes e tão diversas como a reciclagem, a poupança de água ou a… compra de produtos frescos em detrimento dos congelados, que utilizam 10 vezes mais energia para serem produzidos. Será esta porventura uma campanha promovida por algum hipermercado? Será deste modo que se pensa dissuadir o uso do transporte individual? Nesta campanha parece existir um investimento mal direccionado.
A campanha está estruturada em duas fases. Na primeira etapa, a empresa pretende informar sobre o conceito de sustentabilidade e sobre política ambiental. Depois, a Carris apelará à adopção de atitudes ambientalmente correctas para um crescimento sustentável da cidade de Lisboa.
Para o presidente da Carris, esta campanha, que se prolonga por um mês, impõe-se como um desafio geracional e um compromisso, cujo “objectivo é também sensibilizar as pessoas para o uso dos transportes públicos, que têm qualidade e são a alternativa mais correcta. Queremos que as pessoas deixem o automóvel à porta de casa e utilizem mais os transportes colectivos”.
Totalmente de acordo. E como prevê a empresa a empresa sensibilizar os utentes para esta campanha? Com cartazes, folhetos informativos e mensagens no interior e exterior dos autocarros e eléctricos. Muito bem. Talvez informando para as questões das alterações climáticas, para as vantagens da mobilidade dos transportes públicos, para o imperioso de redução dos níveis de poluição, para o uso de combustíveis amigos do ambiente, para o incremento das faixas ‘bus’, propondo aumentar a oferta de carreiras, melhorar os horários de circulação e repor as carreiras suspensas, promover a intermodalidade ou alertar para a necessidade da criação de uma Autoridade Metropolitana de Transportes? Pois não.
Vão antes apelar a outras práticas também importantes e tão diversas como a reciclagem, a poupança de água ou a… compra de produtos frescos em detrimento dos congelados, que utilizam 10 vezes mais energia para serem produzidos. Será esta porventura uma campanha promovida por algum hipermercado? Será deste modo que se pensa dissuadir o uso do transporte individual? Nesta campanha parece existir um investimento mal direccionado.
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