Os passageiros da Carris vão dispor no próximo ano de um canal interno de televisão, que transmitirá essencialmente informações sobre percursos e programas culturais. Depois do Metro e dos táxis, os canais privativos chegam à Carris. A inovação tem contudo sido contestada por causa da publicidade.
Segundo afirmou o secretário-geral da empresa, “actualmente, a Carris já tem um canal de televisão no interior da empresa destinado aos trabalhadores. No próximo ano, o projecto será alargado à frota”. Até ao final do primeiro semestre chegará a 10% da frota, composta por 800 autocarros, e no final do ano a Carris prevê que o processo esteja terminado.
O futuro canal terá informação de carácter geral, mas focará essencialmente questões relacionadas com os transportes, como alteração de percursos, e programas sobre Lisboa. A justificação daquele administrador é de que o canal de televisão constitui “uma forma muito eficaz de comunicar”, além de permitir que a empresa fique “mais próxima” dos seus clientes 1.
Para os utentes deste tipo de transporte público, talvez fosse muito mais relevante o considerável investimento, que vai ser feito, ser antes aplicado na expansão da frota e no aumento do número de viaturas em circulação nas carreiras claramente mais deficitárias. Mas parece que os critérios de ‘proximidade’ com as necessidades dos ‘clientes’ são bem diversos.
Segundo afirmou o secretário-geral da empresa, “actualmente, a Carris já tem um canal de televisão no interior da empresa destinado aos trabalhadores. No próximo ano, o projecto será alargado à frota”. Até ao final do primeiro semestre chegará a 10% da frota, composta por 800 autocarros, e no final do ano a Carris prevê que o processo esteja terminado.
O futuro canal terá informação de carácter geral, mas focará essencialmente questões relacionadas com os transportes, como alteração de percursos, e programas sobre Lisboa. A justificação daquele administrador é de que o canal de televisão constitui “uma forma muito eficaz de comunicar”, além de permitir que a empresa fique “mais próxima” dos seus clientes 1.
Para os utentes deste tipo de transporte público, talvez fosse muito mais relevante o considerável investimento, que vai ser feito, ser antes aplicado na expansão da frota e no aumento do número de viaturas em circulação nas carreiras claramente mais deficitárias. Mas parece que os critérios de ‘proximidade’ com as necessidades dos ‘clientes’ são bem diversos.
Sem comentários:
Enviar um comentário