A vizinha Espanha conta, actualmente, com oito centrais nucleares em modo operacional. Felizmente, Portugal continua a primar pela ausência de uma instalação desse tipo, mas, localizada a 100 km da fronteira, junto ao rio Tejo, a central espanhola de Almaraz constitui uma ameaça, por ser a mais próxima do território português.
Perante esta proximidade, muito se tem debatido sobre os efeitos de acidentes nas centrais espanholas para o território nacional.
Segundo o presidente do consórcio Energias de Portugal (ENEOP), os acidentes em centrais nucleares espanholas são constantes. “Só este ano foram registados 40 acidentes nas 8 centrais daquele país, o que colocou, em média, 2,2 centrais indisponíveis em permanência”, relata.
“Gostem ou não, já sofremos os impactos ambientais e os riscos das centrais nucleares espanholas. Estarem em Espanha ou em Portugal é indiferente, basta ver a central nuclear de Almaraz junto ao rio Tejo”, destaca um consultor, autor do livro ‘Energia e Mercado Ibérico’.
Os problemas ambientais e sociais relacionados com a radioactividade não ficam indiferentes à Agência Portuguesa do Ambiente (APA). “À medida que mais desastres ocorrem, despertando a necessidade de novas tecnologias para lhes fazer face, também os desafios para a humanidade se tornam mais exigentes”, assume a APA.
“Sem garantias reais dos Estados, não há nenhuma seguradora no mundo que se preste a segurar estes projectos e nenhum banco está disponível para assumir o risco de os financiar”, conclui o presidente da ENEOP.
Perante esta proximidade, muito se tem debatido sobre os efeitos de acidentes nas centrais espanholas para o território nacional.
Segundo o presidente do consórcio Energias de Portugal (ENEOP), os acidentes em centrais nucleares espanholas são constantes. “Só este ano foram registados 40 acidentes nas 8 centrais daquele país, o que colocou, em média, 2,2 centrais indisponíveis em permanência”, relata.
“Gostem ou não, já sofremos os impactos ambientais e os riscos das centrais nucleares espanholas. Estarem em Espanha ou em Portugal é indiferente, basta ver a central nuclear de Almaraz junto ao rio Tejo”, destaca um consultor, autor do livro ‘Energia e Mercado Ibérico’.
Os problemas ambientais e sociais relacionados com a radioactividade não ficam indiferentes à Agência Portuguesa do Ambiente (APA). “À medida que mais desastres ocorrem, despertando a necessidade de novas tecnologias para lhes fazer face, também os desafios para a humanidade se tornam mais exigentes”, assume a APA.
“Sem garantias reais dos Estados, não há nenhuma seguradora no mundo que se preste a segurar estes projectos e nenhum banco está disponível para assumir o risco de os financiar”, conclui o presidente da ENEOP.
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