A CML apresentou na 4ª fª uma contraproposta ao projecto governamental para minimizar os efeitos da construção da terceira travessia do Tejo na cidade. Segundo o vereador do Urbanismo, na prática, a proposta da CML significa o chumbo do projecto do Governo no que toca às ligações viárias e ferroviárias entre a nova ponte e as estruturas de circulação já existentes na cidade.
O essencial da proposta da CML assenta no estabelecimento de três eixos viários, que têm como principal objectivo facilitar o escoamento das 38 mil viaturas que deverão entrar diariamente em Lisboa pela nova travessia. A autarquia propõe ainda que a altura do tabuleiro baixe 4,5 metros aos 47 previstos a partir da linha de água, o que vai antecipar a entrada em túnel das ligações de entrada e saída da travessia no lado de Lisboa.
No entanto, à margem do fórum “Infra-estruturas e Transportes”, a secretária de Estado dos Transportes afirmou que muitas das sugestões propostas pela CML para a terceira travessia do Tejo foram estudadas e avaliadas em conjunto com o Governo e, particularmente, com a RAVE [empresa responsável pelo projecto de alta velocidade ferroviária]”.
A secretária de Estado salientou que existe “uma concordância de partida” em grande parte das propostas de alteração, tendo muitas delas sido sugeridas pela própria RAVE “no sentido de melhorar e optimizar a performance da ponte e diminuir os impactos sobre o território” e “que todas as sugestões serão avaliadas após a finalização da consulta pública”, que termina no dia 9 de Dezembro 1.
Afinal, onde está o chumbo do projecto do Governo? Não foram as sugestões apresentadas previamente concertadas com o Governo?
O essencial da proposta da CML assenta no estabelecimento de três eixos viários, que têm como principal objectivo facilitar o escoamento das 38 mil viaturas que deverão entrar diariamente em Lisboa pela nova travessia. A autarquia propõe ainda que a altura do tabuleiro baixe 4,5 metros aos 47 previstos a partir da linha de água, o que vai antecipar a entrada em túnel das ligações de entrada e saída da travessia no lado de Lisboa.
No entanto, à margem do fórum “Infra-estruturas e Transportes”, a secretária de Estado dos Transportes afirmou que muitas das sugestões propostas pela CML para a terceira travessia do Tejo foram estudadas e avaliadas em conjunto com o Governo e, particularmente, com a RAVE [empresa responsável pelo projecto de alta velocidade ferroviária]”.
A secretária de Estado salientou que existe “uma concordância de partida” em grande parte das propostas de alteração, tendo muitas delas sido sugeridas pela própria RAVE “no sentido de melhorar e optimizar a performance da ponte e diminuir os impactos sobre o território” e “que todas as sugestões serão avaliadas após a finalização da consulta pública”, que termina no dia 9 de Dezembro 1.
Afinal, onde está o chumbo do projecto do Governo? Não foram as sugestões apresentadas previamente concertadas com o Governo?
Ver Lusa doc. nº 9031394, 20/11/2008 - 13:33
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