A concentração de ontem frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, juntou, segundo a PSP, duas centenas de alunos que protestaram contra a política educativa do Governo. Os alunos que se concentraram em frente ao Ministério desmobilizaram depois ordeiramente e às 12h30 as grades que serviram para cercar a zona em frente ao Ministério já estavam arrumadas no passeio.
Mas em Lisboa houve mais protestos contra o regime de faltas. No Liceu Filipa de Lencastre, cerca de 150 estudantes manifestaram-se dentro e fora do estabelecimento de ensino, num protesto que contou com o apoio de alguns professores. “A ideia da manifestação começou numa aula quando a professora mostrou o seu descontentamento para com o sistema de faltas”, disse um aluno que se encontrava à porta a protestar.
“Eu e um colega meu arranjámos os cartazes, viemos cá para fora e agimos logo na hora, não pensamos em meias medidas porque quisemos fazer uma coisa em grande”, acrescentou, enquanto nas paredes estavam afixados cartazes onde podia ler-se “Nós só queremos a Ministra a cair”, “Todos contra a Milu”, “Não às faltas”, “Unidos contra as faltas” e “É tempo de Mudar! Este regime tem de acabar!”.
Também em Camarate, cerca de 200 alunos concentraram-se de manhã em frente à escola básica Mário de Sá Carneiro para contestar o regime de faltas. Um dos organizadores do protesto, de 14 anos, disse rejeitar o novo regime de faltas, garantindo estar a lutar pelos seus “direitos”, exemplificando que “não podemos estar doentes e faltar porque a Ministra não deixa”, afirmou.
Estes protestos têm sido organizados por elementos das Associações de Estudantes, nalguns casos, com o apoio dos próprios encarregados da educação e de alguns professores, explicando os alunos que foram avisados pelo simples “passa palavra e por telemóvel”.
O movimento estudantil é generalizado. Estudantes de escolas básicas e secundárias de Lisboa, Estoril, Mafra, Faro, Portimão, Oliveira de Azeméis, Fafe, Viana do Castelo, Porto, Miranda do Corvo, Coimbra, Leiria, Alcobaça, Portalegre e Beja, pelo menos, têm estado em protesto nas ruas das respectivas cidades, essencialmente contra o novo regime de faltas e o diploma da gestão escolar.
Mas em Lisboa houve mais protestos contra o regime de faltas. No Liceu Filipa de Lencastre, cerca de 150 estudantes manifestaram-se dentro e fora do estabelecimento de ensino, num protesto que contou com o apoio de alguns professores. “A ideia da manifestação começou numa aula quando a professora mostrou o seu descontentamento para com o sistema de faltas”, disse um aluno que se encontrava à porta a protestar.
“Eu e um colega meu arranjámos os cartazes, viemos cá para fora e agimos logo na hora, não pensamos em meias medidas porque quisemos fazer uma coisa em grande”, acrescentou, enquanto nas paredes estavam afixados cartazes onde podia ler-se “Nós só queremos a Ministra a cair”, “Todos contra a Milu”, “Não às faltas”, “Unidos contra as faltas” e “É tempo de Mudar! Este regime tem de acabar!”.
Também em Camarate, cerca de 200 alunos concentraram-se de manhã em frente à escola básica Mário de Sá Carneiro para contestar o regime de faltas. Um dos organizadores do protesto, de 14 anos, disse rejeitar o novo regime de faltas, garantindo estar a lutar pelos seus “direitos”, exemplificando que “não podemos estar doentes e faltar porque a Ministra não deixa”, afirmou.
Estes protestos têm sido organizados por elementos das Associações de Estudantes, nalguns casos, com o apoio dos próprios encarregados da educação e de alguns professores, explicando os alunos que foram avisados pelo simples “passa palavra e por telemóvel”.
O movimento estudantil é generalizado. Estudantes de escolas básicas e secundárias de Lisboa, Estoril, Mafra, Faro, Portimão, Oliveira de Azeméis, Fafe, Viana do Castelo, Porto, Miranda do Corvo, Coimbra, Leiria, Alcobaça, Portalegre e Beja, pelo menos, têm estado em protesto nas ruas das respectivas cidades, essencialmente contra o novo regime de faltas e o diploma da gestão escolar.
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