No quadro da preparação do orçamento participativo da CML para 2009, 500 cidadãos expuseram as suas prioridades de investimento: resolver os problemas do trânsito e recuperar os espaços verdes devem ser as principais prioridades de investimento da CML, dizem esses cidadãos.
Em primeiro lugar, os lisboetas querem ver actuar as autoridades no estacionamento ilegal. Querem menos carros na cidade e passeios mais largos, para poderem passear à vontade, bem como mais espaços verdes.
Em primeiro lugar, os lisboetas querem ver actuar as autoridades no estacionamento ilegal. Querem menos carros na cidade e passeios mais largos, para poderem passear à vontade, bem como mais espaços verdes.
A autarquia reservou cinco milhões de euros para o chamado orçamento participativo, verba que será gasta consoante os desejos dos munícipes. Após a fase inicial de apresentação de propostas, volta agora a caber aos cidadãos escolher as ideias que mais lhes agradam.
Uma das sugestões mais frequentes relaciona-se com a adopção de medidas para acabar com o estacionamento selvagem em cima dos passeios: “se brevemente nada se fizer para recuperar o Largo da Graça, então mais vale alterar a toponímia para Parque de Estacionamento da Graça", observa um morador.
O fim do estacionamento em segunda fila na cidade é igualmente alvo de vários pedidos, tal como a reparação de ruas e passeios. São quase todos eles problemas que o presidente da CML prometeu resolver com urgência durante a campanha eleitoral, mas que continuam por resolver, incomodando quem mora na cidade.
No que aos espaços verdes diz respeito, as prioridades de investimento reivindicadas pelos cidadãos vão não apenas para a criação de novos jardins mas também para a reabilitação dos existentes. Coisas tão simples como, por exemplo, a reconstrução da frente ribeirinha entre o Cais das Colinas e o Cais do Sodré, uma zona privilegiada de passeio à beira-rio, no centro da cidade, que, a pretexto das obras do metropolitano e das agências europeias, foi transformado num local de estacionamento clandestino de veículos pesados.
Ou a zona envolvente do Palácio da Ajuda, que continua, apesar das promessas camarárias, em estado de degradação, conforme critica um munícipe que tomou igualmente parte na primeira fase da preparação do orçamento participativo.
Além do trânsito e dos espaços verdes/espaços públicos, a reabilitação urbana e o urbanismo foi a terceira área mais abordada, tendo os assuntos de cultura ficado em quarto lugar nas prioridades dos cidadãos.
As sugestões vão desde, por exemplo, a criação de uma zona de recreio de grandes dimensões, para todas as faixas etárias, no Parque Eduardo VII, com custo estimado em 250 mil euros, até à plantação de árvores no Terreiro do Paço, que poderá custar outro tanto.
Uma das sugestões mais frequentes relaciona-se com a adopção de medidas para acabar com o estacionamento selvagem em cima dos passeios: “se brevemente nada se fizer para recuperar o Largo da Graça, então mais vale alterar a toponímia para Parque de Estacionamento da Graça", observa um morador.
O fim do estacionamento em segunda fila na cidade é igualmente alvo de vários pedidos, tal como a reparação de ruas e passeios. São quase todos eles problemas que o presidente da CML prometeu resolver com urgência durante a campanha eleitoral, mas que continuam por resolver, incomodando quem mora na cidade.
No que aos espaços verdes diz respeito, as prioridades de investimento reivindicadas pelos cidadãos vão não apenas para a criação de novos jardins mas também para a reabilitação dos existentes. Coisas tão simples como, por exemplo, a reconstrução da frente ribeirinha entre o Cais das Colinas e o Cais do Sodré, uma zona privilegiada de passeio à beira-rio, no centro da cidade, que, a pretexto das obras do metropolitano e das agências europeias, foi transformado num local de estacionamento clandestino de veículos pesados.
Ou a zona envolvente do Palácio da Ajuda, que continua, apesar das promessas camarárias, em estado de degradação, conforme critica um munícipe que tomou igualmente parte na primeira fase da preparação do orçamento participativo.
Além do trânsito e dos espaços verdes/espaços públicos, a reabilitação urbana e o urbanismo foi a terceira área mais abordada, tendo os assuntos de cultura ficado em quarto lugar nas prioridades dos cidadãos.
As sugestões vão desde, por exemplo, a criação de uma zona de recreio de grandes dimensões, para todas as faixas etárias, no Parque Eduardo VII, com custo estimado em 250 mil euros, até à plantação de árvores no Terreiro do Paço, que poderá custar outro tanto.
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