A CML aprovou ontem em reunião do executivo a emissão de um parecer desfavorável à Terceira Travessia sobre o Tejo (TTT), entre Chelas e o Barreiro. O Ministério das Obras Públicas já se manifestou disponível para apreciar todas as propostas de alteração ao projecto elaboradas pela CML.
A proposta rejeita a entrada da ponte em Lisboa em viaduto e defende uma solução por túnel “desde que não acarrete impactos ambientais ou afectação da estrutura essencial e recursos no subsolo ou ainda comprometa as condições essenciais ao desempenha atribuído às infra-estruturas do Porto de Lisboa”.
O documento propõe ainda que as alterações propostas pela autarquia ao trajecto da TTT, designadamente à rede viária da cidade sejam contempladas no investimento global da infra-estrutura.
A proposta, apresentada pelo presidente da autarquia sublinha ainda a necessidade de minimizar os impactos negativos ao nível do ambiente, ruído, paisagem, qualidade do ar, espaço urbano e património edificado.
O parecer contempla ainda a necessidade de adoptar medidas de promoção do transporte público, como contrapartida da entrada das 38.000 viaturas que deverão chegar a Lisboa pela nova travessia.
Os vereadores eleitos pelos Cidadãos por Lisboa apresentaram uma proposta alternativa à do presidente que defendia a não inclusão do modo rodoviário na travessia, mas esta iniciativa acabou por ser chumbada.
Posição, aliás, também defendida pelo Partido Ecologista “Os Verdes” e incluída nas conclusões das suas recentes Jornadas Parlamentares, na qual incluíram ainda a alternativa de implementação, nesta nova travessia, de outras formas de mobilidade suave.
A proposta rejeita a entrada da ponte em Lisboa em viaduto e defende uma solução por túnel “desde que não acarrete impactos ambientais ou afectação da estrutura essencial e recursos no subsolo ou ainda comprometa as condições essenciais ao desempenha atribuído às infra-estruturas do Porto de Lisboa”.
O documento propõe ainda que as alterações propostas pela autarquia ao trajecto da TTT, designadamente à rede viária da cidade sejam contempladas no investimento global da infra-estrutura.
A proposta, apresentada pelo presidente da autarquia sublinha ainda a necessidade de minimizar os impactos negativos ao nível do ambiente, ruído, paisagem, qualidade do ar, espaço urbano e património edificado.
O parecer contempla ainda a necessidade de adoptar medidas de promoção do transporte público, como contrapartida da entrada das 38.000 viaturas que deverão chegar a Lisboa pela nova travessia.
Os vereadores eleitos pelos Cidadãos por Lisboa apresentaram uma proposta alternativa à do presidente que defendia a não inclusão do modo rodoviário na travessia, mas esta iniciativa acabou por ser chumbada.
Posição, aliás, também defendida pelo Partido Ecologista “Os Verdes” e incluída nas conclusões das suas recentes Jornadas Parlamentares, na qual incluíram ainda a alternativa de implementação, nesta nova travessia, de outras formas de mobilidade suave.
Ver Lusa doc. nº 9053282, 26/11/2008 - 17:24
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