A deputada do Partido Ecologista “Os Verdes” Heloísa Apolónia acusou ontem o Governo de ter no Orçamento para 2009 uma verba “insuficiente” para o Fundo de Carbono, comprometendo a hipótese de Portugal cumprir o Protocolo de Quioto.
O primeiro-ministro afirmara que a Comissão Europeia, assim como várias instituições nacionais e internacionais, haviam concluído que Portugal “vai cumprir o Protocolo de Quioto”.
Porém, falando no final da primeira ronda de interpelações ao primeiro-ministro, a deputada ecologista referiu que a proposta de Orçamento do Estado para 2009 apenas transfere 53 milhões de euros para o fundo de carbono.
Para Heloísa Apolónia, “o fundo de carbono tem um défice de 100 milhões de euros. Essa verba de 53 milhões de euros é claramente insuficiente para que Portugal cumpra o Protocolo de Quioto”.
Na sua intervenção, a deputada ecologista mostrou-se também surpreendida com a estimativa do primeiro-ministro de que o complemento solidário para idosos abrange 160 mil idosos. “No início da legislatura o primeiro-ministro falou em 300 mil. Todas as medidas sociais do Governo acabam nisto e nunca atingem todas as pessoas que delas necessitam”, lamentou a deputada ecologista.
O primeiro-ministro afirmara que a Comissão Europeia, assim como várias instituições nacionais e internacionais, haviam concluído que Portugal “vai cumprir o Protocolo de Quioto”.
Porém, falando no final da primeira ronda de interpelações ao primeiro-ministro, a deputada ecologista referiu que a proposta de Orçamento do Estado para 2009 apenas transfere 53 milhões de euros para o fundo de carbono.
Para Heloísa Apolónia, “o fundo de carbono tem um défice de 100 milhões de euros. Essa verba de 53 milhões de euros é claramente insuficiente para que Portugal cumpra o Protocolo de Quioto”.
Na sua intervenção, a deputada ecologista mostrou-se também surpreendida com a estimativa do primeiro-ministro de que o complemento solidário para idosos abrange 160 mil idosos. “No início da legislatura o primeiro-ministro falou em 300 mil. Todas as medidas sociais do Governo acabam nisto e nunca atingem todas as pessoas que delas necessitam”, lamentou a deputada ecologista.
Ver Lusa doc. nº 8977024, 05/11/2008 - 18:59 e ‘O Primeiro de Janeiro’ 2008-11-06, p. 10
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