Um sistema desenvolvido pela Universidade de Coimbra vai permitir que, no futuro, os condutores de uma cidade tenham um “piloto” de mobilidade que indica em tempo real o trajecto mais rápido, seguro ou descongestionado, anunciou ontem um professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
O coordenador do projecto explicou que o “sistema se vai basear numa quantidade de dados de mobilidade fornecidos por operadoras de telecomunicações, transportes públicos, táxis e veículos pilotos, que permitem criar uma radiografia dinâmica da cidade”. “Essa informação será útil para o cidadão comum que todos os dias se desloca, dando a indicação do caminho que o leva a chegar ao destino mais depressa, com menor consumo de energia ou por um percurso mais saudável”.
Por outro lado, acrescenta o investigador, o sistema vai permitir “comparar trajectos, acompanhar os horários dos transportes públicos e sugerir alternativas de mobilidade”, podendo adaptar a oferta de acordo “com os padrões de mobilidade dos utilizadores”.
Segundo uma nota da FCTUC, este sistema “poderá revolucionar a mobilidade nas grandes cidades do país e do mundo” devido à sua capacidade de avisar o utilizador de que vai “deparar-se com uma estrada em obras, enfrentar uma longa fila de trânsito imprevista, esperar por um transporte público que não chega porque avariou ou entrar numa zona altamente insegura”.
O investigador afirma que o sistema é muito mais completo do que, por exemplo, os GPS que indicam o trajecto mais curto, mas “que às vezes é um engano muito grande, porque não têm em conta acidentes, condições climatéricas adversas ou congestionamentos”.
Citando o autor do projecto, a nota de imprensa da FCTUC salienta que “o sistema em desenvolvimento permitirá a construção de serviços simples que informem o utilizador para não circular em zonas complicadas, como, por exemplo, vias associadas à prática de carjacking”.
Em Portugal, numa primeira fase, o sistema vai ser aplicado nas cidades de Lisboa e Porto. Para já, os investigadores estão a criar duas ferramentas: um planeador de rotas multimodal através de um sistema informático gratuito para o acesso do cidadão e um sistema de apoio aos decisores políticos que “mostre a dinâmica da cidade, o comportamento diário e a evolução do espaço urbano para, caso seja necessário e adequado, poderem adoptar medidas de prevenção e correcção”.
O coordenador do projecto explicou que o “sistema se vai basear numa quantidade de dados de mobilidade fornecidos por operadoras de telecomunicações, transportes públicos, táxis e veículos pilotos, que permitem criar uma radiografia dinâmica da cidade”. “Essa informação será útil para o cidadão comum que todos os dias se desloca, dando a indicação do caminho que o leva a chegar ao destino mais depressa, com menor consumo de energia ou por um percurso mais saudável”.
Por outro lado, acrescenta o investigador, o sistema vai permitir “comparar trajectos, acompanhar os horários dos transportes públicos e sugerir alternativas de mobilidade”, podendo adaptar a oferta de acordo “com os padrões de mobilidade dos utilizadores”.
Segundo uma nota da FCTUC, este sistema “poderá revolucionar a mobilidade nas grandes cidades do país e do mundo” devido à sua capacidade de avisar o utilizador de que vai “deparar-se com uma estrada em obras, enfrentar uma longa fila de trânsito imprevista, esperar por um transporte público que não chega porque avariou ou entrar numa zona altamente insegura”.
O investigador afirma que o sistema é muito mais completo do que, por exemplo, os GPS que indicam o trajecto mais curto, mas “que às vezes é um engano muito grande, porque não têm em conta acidentes, condições climatéricas adversas ou congestionamentos”.
Citando o autor do projecto, a nota de imprensa da FCTUC salienta que “o sistema em desenvolvimento permitirá a construção de serviços simples que informem o utilizador para não circular em zonas complicadas, como, por exemplo, vias associadas à prática de carjacking”.
Em Portugal, numa primeira fase, o sistema vai ser aplicado nas cidades de Lisboa e Porto. Para já, os investigadores estão a criar duas ferramentas: um planeador de rotas multimodal através de um sistema informático gratuito para o acesso do cidadão e um sistema de apoio aos decisores políticos que “mostre a dinâmica da cidade, o comportamento diário e a evolução do espaço urbano para, caso seja necessário e adequado, poderem adoptar medidas de prevenção e correcção”.
Ver Lusa doc. nº 9023281, 19/11/2008 - 12:39
1 comentário:
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