Os vereadores da CML chumbaram, pela segunda vez, o projecto arquitectónico do Largo do Rato. O projecto do edifício tinha sido pensado para se relacionar com os prédios à volta, mas o argumentou não colheu.
Da primeira vez foram só as autorizações finais, mas desta vez o projecto veio acompanhado com um parecer jurídico camarário, que dizia que um chumbo poderia trazer custos à Câmara de Lisboa. Mesmo assim os vereadores decidiram chumbar o projecto, sem se saber ainda quais vão ser as consequências da votação.
A 30 de Julho, a CML já tinha inviabilizado o projecto de grandes dimensões para o Largo do Rato, junto ao Chafariz, entre a rua Alexandre Herculano e a rua do Salitre. Na altura, o edifício foi apelidado de “excrescência urbana” e “ditadura da arquitectura”.
Depois de uma nova apresentação da ideia já em Setembro, continuaram a vir críticas de vereadores, que acusavam o projecto de conter infracções a nível do urbanismo. Com o chumbo de ontem, não se sabe qual vai ser o futuro do edifício que seria composto por apartamentos T0 e T1 e teria um desenho abstracto, com a distribuição irregular de pedra e vidro, para, pretensamente, melhor se relacionar com as habitações à volta.
Da primeira vez foram só as autorizações finais, mas desta vez o projecto veio acompanhado com um parecer jurídico camarário, que dizia que um chumbo poderia trazer custos à Câmara de Lisboa. Mesmo assim os vereadores decidiram chumbar o projecto, sem se saber ainda quais vão ser as consequências da votação.
A 30 de Julho, a CML já tinha inviabilizado o projecto de grandes dimensões para o Largo do Rato, junto ao Chafariz, entre a rua Alexandre Herculano e a rua do Salitre. Na altura, o edifício foi apelidado de “excrescência urbana” e “ditadura da arquitectura”.
Depois de uma nova apresentação da ideia já em Setembro, continuaram a vir críticas de vereadores, que acusavam o projecto de conter infracções a nível do urbanismo. Com o chumbo de ontem, não se sabe qual vai ser o futuro do edifício que seria composto por apartamentos T0 e T1 e teria um desenho abstracto, com a distribuição irregular de pedra e vidro, para, pretensamente, melhor se relacionar com as habitações à volta.
Ver http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1349794
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